ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2195-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>FUNGOS DO SOLO DA SERRA NEGRA (BREJO DE ALTITUDE), BEZERROS, PERNAMBUCO, BRASIL&NBSP;</strong></p><p align=justify><b>Lidiane Roberta Cruz da Silva </b> (<i>UFPE</i>); <b>Juliana Melo Silva </b> (<i>UFPE</i>); <b>Paula Emiko de Oliveira Tomyia </b> (<i>UFPE</i>); <b>Maria José dos Santos Fernandes </b> (<i>UFPE</i>); <b>Débora Maria Massa Lima </b> (<i>UFPE</i>); <b>Guilherme Cavalcanti Sampaio Cabral </b> (<i>UFPE</i>); <b>Cristina Maria de Souza-motta </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">As matas serranas do nordeste do Brasil, conhecidas regionalmente como brejos de altitude, formam verdadeiros enclaves de floresta Atlântica em pleno domínio morfoclimático da Caatinga. Os brejos de altitude são áreas isoladas presentes nas zonas semi-áridas do agreste e do sertão nordestinos. Estas áreas apresentam características peculiares, como: altitudes superiores a 600 m, clima úmido ou subúmido, precipitação anual entre 900 e 1300 mm, solos profundos, argilosos, com alto teor de água disponível. Trata-se de áreas ainda pouco exploradas pela ciência no que diz respeito ao conhecimento da diversidade de microrganismos presentes neste tipo de solo, inclusive os fungos. F</SPAN>ungos são organismos heterótrofos, cujo habitat natural é o solo onde atuam diretamente na reciclagem de matéria orgânica e ciclos biogeoquímicos, através da liberação de enzimas. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo isolar, purificar e identificar espécies de fungos do solo de área de mata da Serra Negra, brejo de altitude situado no município de Bezerros - PE, a uma altitude de 960m, sendo este o primeiro relato. As amostras de solo foram coletadas dentro de três transectos de 4x25 m, na profundidade de 0-<?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="10 cm">10 cm</st1:metricconverter>, num total de três amostras compostas, formadas por dez subamostras. O isolamento dos fungos foi realizado pela técnica de suspensão e plaqueamento do solo em Agar Sabouraud + Cloranfenicol (100mg/l). Após o crescimento, as colônias foram purificadas e identificadas de acordo com literatura especializada.<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> Foram obtidos 30 isolados, compreendendo 09 espécies, sendo elas: <I style="mso-bidi-font-style: normal">Absidia cylindrospora</I> Hagem, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Beauveria bassiana</I></SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="FONT-SIZE: 9pt; FONT-FAMILY: 'Verdana','sans-serif'"> </SPAN></I>(Bals.-Criv.) Vuill., <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fusarium oxysporum</I> Schltdl., <I style="mso-bidi-font-style: normal">Penicillium glabrum</I> (Wehmer) Westling, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. implicatum</I> Biourge, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. lapidosum</I> Raper &amp; Fennell, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. micyzynskii </I>Zalesk, <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. spinulosum</I> Thom, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Trichoderma aureoviride</I> Rifai. Todas as espécies isoladas possuem o solo como habita natural, porém <I style="mso-bidi-font-style: normal">Absidia cylindrospora</I> e as espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Penicillium</I> não são de comum ocorrência. Com base nos resultados percebemos a necessidade de mais estudos acerca dos fungos presentes em solo de brejos de altitude, que podem abrigar espécies raras ou novas ocorrência para a ciência. <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Um representante de cada espécie de fungo foi incorporado ao acervo da Coleção de Culturas - Micoteca URM, da UFPE.</SPAN> </P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p>&nbsp;</o:p></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt">Apoio: CNPq Proc. 552410/2005-5 e FINEP Conv. 01.08.0392.00</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 2.2pt 6pt 0cm; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><o:p>&nbsp;</o:p></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Palavras-chave</B>: Fungos<I style="mso-bidi-font-style: normal">, </I>solo, brejo de altitude, Serra Negra.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;fungos, solo, brejo de altitude, Serra negra</td></tr></table></tr></td></table></body></html>