25º Congresso Brasileiro de Microbiologia
ResumoID:2185-2


Área: Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )

ESTUDOS PRELIMINARES DO POTENCIAL ENZIMÁTICO DE FUNGOS ISOLADOS DO SOLO DE VÁRZEA DA COMUNIDADE DE VILA MAGUARI DA RDS MAMIRAUÁ-TEFÉ/AM-BRASIL 

Anni Kelle Serrão de Lima (UNINILTON LINS); Josy Caldas da Silva (CPqL&MD/ FIOCRUZ); Vitor Leite dos Santos (EEAR); Dayenne Soares de Souza Otapiassis (EEAR); Kizzi Rodrigues Souza (EEAR); Ormezinda Celeste Cristo Fernandes (CPqL&MD/ FIOCRUZ)

Resumo

O solo é considerado um dos principais hábitats para população de microrganismos e dentre estes, encontram-se os fungos, que participam ativamente dos processos de biodeteriorização e biodegradação, contribuindo para ciclagem de nutrientes e consequentemente, para manutenção dos nutrientes. Existem vários estudos sobre os fungos de solo de regiões tropicais, no entanto, ainda é concernente ao levantamento microbiológico e do potencial enzimáticos das espécies de fungos do solo de várzea. Pelo exposto, o presente trabalho teve como objetivo avaliar qualitativamente o potencial enzimático de isolados de Aspergillus e Penicillium do solo de várzea da comunidade de vila maguari da RDS Mamirauá localizada no município de Tefé – Amazonas. Para o desenvolvimento do trabalho foram selecionadas 20 amostras de Aspergillus (10) e Penicillium (10) isolados do solo da comunidade de vila maguari-Mamiraúa-Tefé-Am. As amostras selecionadas foram reativadas em meio inclinado contendo água sabourand glicosado por 7 dias à 28 ºC. Para a indução enzimática foi utilizado meio líquido solução de manachini suplementado com o substrato indutor amido para amilase (pH 6,0), pectina para pectinase (pH 2,5), carboxmetilcelulase para celulase (pH 5,0) e gelatina para protease (pH 6,0) na concentração final 0,5%. Em erlemayer de 25mL contendo 10mL da solução de manachini e seus respectivos substratos indutores, foram inoculados 1mL da suspensão de esporos na concentração de 5x 10-6. A fermentação líquida foi nas seguintes condições: 120 rpm por 96 horas a 28 ºC. Após o período de fermentação, os cultivos foram filtrados a vácuo e o extrato enzimático foi avaliado qualitativamente em meio sólido específico para cada enzima, onde a produção enzimática é avaliada pela formação de halos determinados em mm. Verificou-se que 85% das amostras fúngicas analisadas apresentaram produção enzimática, para pelo menos uma das enzimas investigadas. Destas, pectinase não foi produzida por nenhum dos fungos, enquanto que em 60% deste foi observado a produção de celulase e amilase e 20% para protease. As amostras de Penicillium sp. e Aspergillus sp. 12 foram positivas para celulase, amilase e protease com halo degradação entre 2 a 8mm. Estes resultados ainda que preliminares fortalecem o potencial biotecnológico dos fungos amazônicos isolados de áreas alagadas.

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