ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2174-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>MONITORAMENTO DO DESEMPENHO OPERACIONAL NO CONTROLE MICROBIOLÓGICO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE UM ABATEDOURO DE SUÍNOS EM DOURADOS-MS.</P></strong></p><p align=justify><b><u>Péricles David dos Santos Júlio </u></b> (<i>UFGD</i>); <b>Ana Paula Lemke </b> (<i>UFGD</i>); <b>Alexeia Barufatti Grisolia </b> (<i>UFGD</i>); <b>Kelly Mari Pires Oliveira </b> (<i>UFGD</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A suinocultura em Mato Grosso do Sul tem tido cada vez mais relevância, principalmente quando relacionada aos produtos industrializados. Dourados destaca-se neste cenário por possuir uma indústria de grande porte de abate e beneficiamento de suínos. Estas indústrias são geradoras de resíduos que serão lançados no ambiente e os rios são os receptores desses efluentes, os quais devem passar por um processo de tratamento antes do lançamento para evitar o impacto ambiental. O Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) é o órgão que tem por finalidade fiscalizar os parâmetros de lançamento de resíduos. Normalmente os parâmetros físico-químicos são avaliados, no entanto não há avaliação microbiológica que é de extrema importância, principalmente quando se trata de microrganismos patogênicos. Este trabalho propôs-se a realizar análise microbiológica, na qual foram pesquisados coliformes totais e termotolerantes. Foram realizadas 10 coletas entre outubro de 2008 e julho de 2009, sendo coletadas, no abatedouro de suínos em estudo, amostras de efluentes das lagoas anaeróbicas (A1 e A2), facultativas (F1 e F2) e lagoa de polimento (P). A contagem dos coliformes totais e termotolerantes foi realizada pelo método do Número Mais Provável (NMP) de acordo com os procedimentos recomendados pela American Public Health Association. Os tubos positivos para coliformes termotolerantes foram semeados em Teague e após 24 horas a 37º C, foi possível verificar a presença de colônias típicas de <EM>Escherichia coli</EM>, que foram confirmadas através de provas bioquímicas. Os maiores valores para coliformes totais obtidos foram encontrados na lagoa A1, com mais de 1100 NMP/mL. A lagoa P apresentou índices abaixo de 240 NMP/mL, exceto por uma coleta com 1100 NMP/mL. Para coliformes termotolerantes os valores encontrados nas duas lagoas anaeróbicas foram maiores que 1100 NMP/mL, no entanto a lagoa P apresentou índices abaixo de 43 NMP/mL. Estes resultados mostram uma excelente redução dos índices encontrados nas primeiras lagoas até a lagoa P que dá vazão para o rio. Chegou-se à conclusão que o sistema de tratamento dos efluentes do abatedouro tem apresentado bons resultados microbiológicos quando comparados com a Resolução CONAMA nº 274, que classifica a água que contém até 1.000 coliformes fecais/mL como de qualidade satisfatória e balneável.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;águas residuárias, coliformes, suinocultura, termotolerantes</td></tr></table></tr></td></table></body></html>