ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2158-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DA PRODUÇÃO DE OCRATOXINA A E FUMONISINAS POR <EM>ASPERGILLUS SECTION NIGRI</EM> EM ALIMENTOS</strong></p><p align=justify><b>Beatriz Thie Iamanaka </b> (<i>ITAL</i>); <b><u>Larissa Souza Ferranti </u></b> (<i>ITAL</i>); <b>Carolina Cruz Maduro Albers </b> (<i>ITAL</i>); <b>Marina Venturini Copetti </b> (<i>ITAL</i>); <b>Marta Hiromi Taniwaki </b> (<i>ITAL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm -3.4pt 0pt 0cm; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none; punctuation-wrap: simple"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 10.0pt">O conhecimento da distribuição das espécies toxigências nos alimentos é de real importância, porque pode fornecer parâmetros para o controle e prevenção da produção de toxinas pelos fungos. </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial">A ocratoxina A e a fumonisina são duas micotoxinas conhecidas e consideradas tóxicas à saúde do consumidor. Elas estão relacionadas com a incidência de câncer renal, no caso a ocratoxina A, e esofágico, no caso das fumonisinas, <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em humanos. V&#65505;rias">em humanos. Várias</st1:PersonName> espécies foram consideradas produtoras de ocratoxina A, dentre elas <I>Aspergillus ochraceus</I> e espécies relacionadas pertencentes à seção <I>Circumdati </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">como </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">A. westerdijkiae, A alliaceus, A. meleus, A. sclerotiorum </I>e <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. suphureus </I>e à <I>Penicillium verrucosum. </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">Contudo,<I> r</I></SPAN>ecentemente, o número de trabalhos publicados sobre a produção de ocratoxina A por espécies de <I>Aspergillus</I> section <I>Nigri</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">, como<I> Aspergillus carbonarius, </I>por exemplo, tem aumentado. Em relação à fumonisina, a maioria dos trabalhos relata as</SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 10.0pt"> espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fusarium</I>, principalmente <I style="mso-bidi-font-style: normal">Fusarium verticilloides, </I>como produtores de fumonisinas. Mas alguns estudos recentes mostraram a produção de fumonisina B<SUB>2</SUB> por espécies de </SPAN><I><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial">Aspergillus</SPAN></I><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial"> section <I>Nigri. </I></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 10.0pt">O objetivo deste estudo foi verificar a presença de <I>Aspergillus</I> section <I style="mso-bidi-font-style: normal">Nigri</I> em alimentos em que a presença destas espécies têm sido comum, como café, frutas secas e cacau e avaliar o potencial toxigênico das cepas isoladas quanto à produção de ocratoxina A e fumonisinas.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-weight: bold">Para a análise do potencial ocratoxigênico, todos os isolados foram inoculados <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em meio Extrato">em meio Extrato</st1:PersonName> de Levedura 20% Sacarose Ágar e mantidos a 25ºC/7 dias. As toxinas foram extraídas através da técnica do ágar plug, utilizando cromatografia de camada delgada sob luz ultravioleta.</SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-size: 10.0pt"> De 408 amostras de café, 117 de frutas secas e 226 de cacau analisadas, totalizando 751 amostras, foram isolados 1246 espécies de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus section Nigri</I>, sendo 88,4% identificados como <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus section Nigri</I> e 11,6% como <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus carbonarius.</I> Apesar da alta incidência <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus section Nigri, </I>apenas 4,1% foram produtores de ocratoxina A, enquanto que 91% dos <I style="mso-bidi-font-style: normal">Aspergillus carbonarius</I> foram ocratoxigênicos. Em relação à capacidade de produção de fumonisinas, alguns isolados serão selecionados e testados. A metodologia de análise está sendo otimizada.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></I><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;fungos toxigênicos, ocratoxina A, fumonisinas</td></tr></table></tr></td></table></body></html>