ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2149-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>PADRONIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES PARA MANUTENÇÃO DE ISOLADOS DO FUNGO PATOGÊNICO <EM>PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIES</EM> POR CRIOPRESERVAÇÃO</strong></p><p align=justify><b>Carolina Santos de Oliveira </b> (<i>UFMG</i>); <b>Rosana de Carvalho Cruz </b> (<i>UFMG</i>); <b>Silvia Maria |cordeiro Werneck </b> (<i>UFMG</i>); <b>Patrícia Silva Cisalpino </b> (<i>UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-language: AR-SA"><EM>Paracoccidioides brasiliensis</EM></SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-language: AR-SA">, agente etiológico da paracoccidiodomicose (PCM), é um fungo termodimórfico que cresce na forma filamentosa à 25ºC e leveduriforme à 37ºC. A manutenção usual das coleções de isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. brasiliensis</I> se dá por meio de repiques bimestrais para micélio e quinzenais para leveduras, em  Yeast Peptone Dextrose (peptona de caseína 0.5%, extrato de levedura 0.5%, glicose 1.5%, ágar 1.5% - YPD). A fim de viabilizar a estocagem substituindo os repiques sucessivos, o objetivo deste trabalho é padronizar as condições para a manutenção de isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. brasiliensis</I> por criopreservação, mantendo-se a viabilidade quando requerido o seu cultivo. Cultivos de diferentes isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. brasiliensis</I> foram testados para criopreservação em dois meios: <SPAN style="COLOR: black">YPD</SPAN> e GYMP (glicose 2%, extrato de levedura 0.5%, extrato de malte 1%, NaH<SUB>2</SUB>PO<SUB>4</SUB> 0.2%, ágar 2%). Para o meio YPD os isolados Pb B339, 1017, Pinguim e Pb01 (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Paracoccidioides lutzii) </I>foram cultivados, sob agitação, à 37ºC, em 50 mL de caldo YPD por 7 dias. Deste cultivo, 1 mL de cada isolado foi armazenada à -76ºC em <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>tubos criogênicos contendo 50% ou 20% de glicerol. Foram descongelados em intervalos de 30, 45, 75, 120 e 180 dias e seu conteúdo semeado em duplicata em placas de YPD, incubadas à 37ºC durante 15  20 dias. Para testar o meio GYMP, foram cultivados os isolados Pb01, Pb18, 608 e tatu, à 37ºC, sob agitação por 7 dias, em 50 mL de caldo, sendo armazenados com 20% de glicerol e descongelados nas mesmas condições apresentadas para YPD. Nenhum dos isolados provenientes do meio YPD foi recuperado após o descongelamento.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Para os isolados oriundos do meio GYMP, contudo, Pb18 cresceu até 75 dias e Pb01 até 120 dias após o descongelamento (180 dias ainda em andamento). Esses resultados sugerem que o isolado Pb01 consegue resistir mais a criopreservação nas condições apresentadas. No momento realizam-se alterações para otimizar a recuperação dos isolados, avaliando-se a viabilidade das células antes do congelamento por meio do uso de corante vital Janus green, incubando-se as placas após descongelamento e semeadura também à temperatura ambiente, e testando-se o <SPAN style="COLOR: black">dimetilsulfóxido (</SPAN>DMSO) como crioprotetor. Incluíram-se também nos experimentos os isolados 1578 e Ed01 (do grupo <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. lutzii</I>), para verificar se sua recuperação ocorreria da mesma forma que a de Pb01</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Criopreservação, Glicerol, Viabilidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>