ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2148-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>AFLATOXINAS EM CASTANHA DO BRASIL</strong></p><p align=justify><b>Beatriz Thie Iamanaka </b> (<i>ITAL</i>); <b><u>Carolina Cruz Maduro Albers </u></b> (<i>ITAL</i>); <b>Thaiane Ortolan Calderari </b> (<i>ITAL</i>); <b>Marina Venturini Copetti </b> (<i>ITAL</i>); <b>Marta Hiromi Taniwaki </b> (<i>ITAL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoBodyTextIndent style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 0cm; mso-pagination: widow-orphan"><FONT face=Arial><SPAN style="LINE-HEIGHT: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt">O Brasil é o segundo produtor mundial de castanha do Brasil, com 38% da produção, sendo os estados do Acre, Amapá, Pará, Amazonas, Rondônia e Roraima os que englobam mais de 90 % da produção nacional. Desta forma, a castanha do brasil é um produto de elevada importância para a economia dos Estados da Amazônia brasileira sendo, em alguns destes, o principal produto extrativista de exportação. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Um dos maiores problemas da produção de castanha do Brasil são os altos níveis de contaminação por aflatoxinas, </SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-bidi-font-family: Arial">tornando este problema de saúde pública já que as aflatoxinas são consideradas cancerígenas</SPAN><SPAN style="LINE-HEIGHT: 150%; mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-size: 12.0pt">. Este problema tem se constituído um forte entrave para a comercialização do produto, principalmente no mercado externo, dado ao rigoroso controle de países europeus e Estados Unidos em relação aos níveis de toxinas presentes nos alimentos. Os objetivos deste trabalho foram validar um método confiável para detecção de aflatoxinas em amostras de castanha do Brasil e analisar a presença de aflatoxinas nesse produto. A extração e limpeza da amostra foi realizada utilizando solução metanol:água e coluna de imunoafinidade</SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial">. Para detecção e quantificação das aflatoxinas na castanha foi utilizada Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e detector de fluorescência acoplado ao sistema de derivatização Kobracell. Para a validação, foram realizados os testes de recuperação e calculados o limite de detecção e quantificação do método. Os resultados da validação indicaram que o método apresentou bom desempenho para análise de aflatoxinas nessa matriz, obtendo-se valores de recuperação para aflatoxinas total de 83,9%, 85,3% e 85,0% para os níveis de 0,50; 5,0 e 14,6µg/Kg, respectivamente. O limite de detecção obtido foi de 0,03µg/Kg e o de quantificação de 0,2µg/Kg. Até o momento 23 amostras de castanha do Brasil do estado do Amazonas (7), Pará (11) e de estabelecimentos comerciais da região de Campinas (5) foram analisadas. A média de contaminação por aflatoxinas obtida foi de 2,0µg/Kg (ND-2,73 µg/Kg), 11,7 µg/Kg (ND-104,2 µg/Kg) e 0,06 µg/Kg (ND-0,2 µg/Kg) para as amostras do estado do Amazonas, Pará e de Campinas, respectivamente. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;aflatoxinas, castanha do Brasil, metodologia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>