ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2140-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><STRONG><FONT SIZE=2>POLIMORFISMO DO GENE <EM>FLO1</EM> EM LINHAGENS INDUSTRIAIS DE <EM>SACCHAROMYCES CEREVISIAE</EM> E SUA RELAÇÃO COM A FLOCULAÇÃO INDUZIDA POR SACAROSE</FONT></STRONG></P></strong></p><p align=justify><b><u>Catarina Macedo de Figueiredo </u></b> (<i>USP</i>); <b>Débora Trichez </b> (<i>USP</i>); <b>Sérgio Luis Alves Júnior </b> (<i>USP</i>); <b>Pedro Soares de Araújo </b> (<i>USP</i>); <b>Boris Ugarte Stambuk </b> (<i>UFSC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; TEXT-INDENT: 35.4pt; MARGIN: 12pt 0cm 0pt" class=MsoNormal>No Brasil, o álcool combustível é produzido principalmente através de processos de batelada alimentada onde as células de leveduras, principalmente <I style="mso-bidi-font-style: normal">Saccharomyces cerevisiae</I>, são constantemente centrifugadas e reutilizadas nos vários ciclos fermentativos ao longo da safra. Por isso, linhagens de leveduras que apresentam a capacidade de formar flocos celulares são indesejáveis neste processo, por dificultar a a centrifugação e viabilidade celular durante os ciclos subseqüentes. No presente trabalho analisamos a possível correlação entre a capacidade floculante das células, com diferentes concentrações de açúcares (glicose ou sacarose), e os polimorfismos do gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">FLO1</I>, em linhagens industriais (CAT-1, PE-2, BAT e FT645) e de laboratório (S288C) de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. cerevisiae</I>. A floculação foi determinada em tampão <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="200 mM">200 mM</st1:metricconverter> acetato de sódio, pH 4,2, após a adição ou não de <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="0,2 mM">0,2 mM</st1:metricconverter> CaCl<SUB>2</SUB>. Para isso, as células foram previamente crescidas em meio rico (YP) contendo glicose ou sacarose em diferentes concentrações (2, 10 ou 20%). O polimorfismo do gene foi determinado por reações de PCR utilizando iniciadores específicos. Os resultados obtidos demonstraram pouca variação entre a taxa de floculação nestas linhagens na presença ou na ausência de cálcio. Entretanto, estas linhagens quando crescidas em sacarose apresentaram uma taxa de floculação superior à apresentada quando crescidas <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em glicose. Foi">em glicose. Foi</st1:PersonName> possível distinguir dois tipos de linhagens: aquelas fortemente floculantes (&gt;90% de sedimentação  BAT e FT645) e as outras fracamente floculantes (&lt;40% de sedimentação  CAT-1, PE-2 e S288C). Nossos resultados revelaram também enormes polimorfismos no gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">FLO1.</I> Observamos uma correlação significativa entre o tamanho deste gene, com a taxa de floculação celular quando as linhagens foram crescidas <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em sacarose. Portanto">em sacarose. Portanto</st1:PersonName>, nossos resultados demonstram um aumento na taxa de floculação quanto maior o tamanho do <I style="mso-bidi-font-style: normal">FLO1</I>, e esta taxa é maior ainda em células crescidas em sacarose, o principal açúcar utilizado na produção industrial de álcool combustível no Brasil.</P><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Times New Roman'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Apoio: FAPESP, CNPq e FERMENTEC Ltda.</SPAN> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Floculação, FLO1, Sacarose, Saccharomyces cerevisiae</td></tr></table></tr></td></table></body></html>