ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2134-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: CENTER" ALIGN=CENTER><B STYLE="MSO-BIDI-FONT-WEIGHT: NORMAL"><SPAN STYLE="FONT-FAMILY: ARIAL">FREQUÊNCIA DE MICRORGANISMOS ISOLADOS EM CULTURA DE VIGILÂNCIA</SPAN></B></P></strong></p><p align=justify><b><u>Aline Raquel Voltan </u></b> (<i>UNESP</i>); <b>Benedita Reis Abreu </b> (<i>UNESP</i>); <b>Franciele Cristina Bernardes </b> (<i>UNESP</i>); <b>Taylor Endrigo Toscano Olivo </b> (<i>UNESP</i>); <b>Ricardo S Cavalcanti </b> (<i>UNESP</i>); <b>Carlos M. C. Fortaleza </b> (<i>UNESP</i>); <b>Antônio Carlos Pizzolitto </b> (<i>UNESP</i>); <b>Elisabeth L. Pizzolitto </b> (<i>UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">As culturas de vigilância epidemiológica englobam várias categorias de avaliação em diferentes situações, seja no controle de infecção hospitalar ou em aspectos de cuidados com instituições relacionadas à saúde. O isolamento de Enterobactérias produtoras de ESBL, bacilo Gram negativo não-fermentador, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus</I> meticilina-resistente e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterococus </I>vancomicina-resistente são os microrganismos considerados relevantes às instituições. Neste trabalho, avaliou-se a freqüência e o perfil de sensibilidade/ resistência dos microrganismos isolados. Assim, foram analisadas 38 culturas, sendo 19 oral e 19 nasal, estas foram cultivadas em ágar Sangue de Carneiro 5%, ágar MacConkey e ágar Sabouraud. Após o crescimento e análise morfo-tintorial, as colônias foram direcionadas para serem identificadas por meio do sistema semi-automatizado BBL Crystal <I>Enteric/ Nonfermenter</I>. Os resultados mostraram que 50% das culturas apresentaram crescimento de microrganismo de interesse para a vigilância, foram identificados 63 microrganismos, e de interesse epidemiológico 26 (41,3%). Destes 26 isolados, 88,5% são de bacilos Gram negativos e 11,5% de cocos Gram positivos, dentre os bacilos Gram negativos 15,9% (10) são da família <I>Enterobacteriaceae</I>, 11,1% (7) <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aeruginosa</I>, 9,5% (6) <I style="mso-bidi-font-style: normal">Acinetobacter baumannii</I> e 4,8% (3) <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus</I>. Em relação ao perfil de sensibilidade/ resistência, 3,2% (2) <I>S. aureus</I> meticilina-resistente, 1,6% (1) <I style="mso-bidi-font-style: normal">Klebsiella pneumoniae</I> produtora de ESBL e 9,5% (6) <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. baumannii</I> resistentes as cefalosporinas de 3ª geração, os outros microganismos isolados apresentaram sensibilidade a todos as cefalosporinas 3ª. geração, sendo 11,1% (7) <I>Pseudomonas aeruginosa</I>, 9,5% (6) <I>Enterobacter cloacae</I> e 1,6% (1) <I>Escherichia coli</I>. Assim, <I style="mso-bidi-font-style: normal">A. baumannii </I>demonstrou o mesmo perfil de resistência em todas as amostras analisadas. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Cultura de vigilância, sensibilidade/resitência, Acinetobacter baumannii</td></tr></table></tr></td></table></body></html>