ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2130-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>ISOLAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE BACTÉRIAS E LEVEDURAS DA MICROBIOTA VAGINAL AERÓBIA DE CADELAS HÍGIDAS. AVALIAÇÃO DA SENSIBILIDADE A ANTIMICROBIANOS</P></strong></p><p align=justify><b>Márcio Leonardo de Morais Nobre </b> (<i>UFPI</i>); <b><u>Carlos Zarden Feitosa de Oliveira </u></b> (<i>UFPI</i>); <b>Juliana Fortes Vilarinho Braga </b> (<i>UFPI</i>); <b>Thalita Soares Sousa </b> (<i>UFPI</i>); <b>Marcos Gomes Lopes </b> (<i>UFPI</i>); <b>Marcelo Campos Rodrigues </b> (<i>UFPI</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 11.5pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">As infecções bacterianas do sistema urogenital são freqüentes e geralmente são causadas por bactérias constituintes da microbiota normal do trato genital inferior. </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">O objetivo deste trabalho é </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 11.5pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">determinar as espécies bacterianas presentes no canal vaginal de fêmeas caninas, sem alterações clínicas</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"> e a sensibilidade aos antimicrobianos. Foram realizadas colheitas de muco vaginal superficial nas paredes dorsais, laterais e ventrais da vagina de 16 cadelas hígidas, de variadas raças e idade entre 1 a 10 anos, com auxílio de  swab estéril em condições assépticas, procedentes do município de Teresina, PI. Os  swabs foram imersos em solução salina 0,85%, acondicionados sob refrigeração e encaminhados imediatamente para análise microbiológica ao Laboratório de Microbiologia Veterinária, do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Piauí, Teresina, PI. Tendo sido semeados em Ágar sangue carneiro 5,0%, Mac Conkey e EMB, incubados a 37ºC por 24 horas sob condições de aerobiose, para isolamento de bactérias e em Ágar sabouraud dextrose, a 35ºC por 5 - 7 dias, para o isolamento de fungos. Os testes de susceptibilidade foram realizados segundo as recomendações do NCCLS. Foram isolados 42 microrganismos, sendo 11 gêneros de bactérias e 2 fungos (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Malassezia pachydermatis</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida</I> sp). As bactérias mais prevalentes isoladas das amostras estudadas foram: <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> spp 13 (81,3%), sendo <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. intermedius</I> em 7 (43,8%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. aureus</I> em 2 (12,5%) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">S.</I> coagulase negativo em 4 (25,0%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterobacter</I> sp 10 (62,5%) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Citrobacter</I> sp 4 (25,0%), outros gêneros Gram negativos e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptococcus</I> foram isolados em menor frequência. O grande número de bactérias entéricas isoladas pode estar relacionado ao hábito das cadelas deitarem-se em contato com o solo contaminado. <I style="mso-bidi-font-style: normal">M. pachydermatis</I> foi isolada em 4 (25,0%) cadelas e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Candida</I> sp em 3 (18,8%) do total de amostras. A sensibilidade dos agentes frente aos antimicrobianos variou para os microrganismos mais frequentemente isolados, sendo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> spp sensível à netilmicina (88,9%), tobramicina e amicacina (83,3%), e com baixa sensibilidade à sulfonamida, ampicilina (22,2%) e penicilina (11,1%); nas Gram negativas, as maiores sensibilidades foram obtidas com a cefoxitina (57,1%), tobramicina (46,7%), cloranfenicol (35,7%) e sulfametoxazol/trimetoprim (33,3%), indicando alta resistência aos antibióticos testados.&nbsp;<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Cadelas, Microbiota vaginal, Staphylococcus, Enterobactérias</td></tr></table></tr></td></table></body></html>