ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2118-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>SOROPREVALÊNCIA DAS INFECÇÕES POR PARVOVIRUS CANINO EM <EM>CANIS FAMILIARIS</EM> NO PARQUE ESTADUAL DO IBITIPOCA E ENTORNO, MUNICÍPIO DE LIMA DUARTE, MINAS GERAIS, BRASIL.</strong></p><p align=justify><b>Júlio César Rocha Costa </b> (<i>ICB/UFMG</i>); <b><u>Amanda Soriano Araújo </u></b> (<i>EV/UFMG</i>); <b>Alessandra Silva Dias </b> (<i>EV/UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>O conhecimento da prevalência e da distribuição das infecções virais em animais domésticos é de grande utilidade como indicador de medidas de controle dessas doenças. O vírus da Parvovirose canina (CPV), causador de problemas gastroentéricos em cães adultos e miocardite e gastrenterite hemorrágica em filhotes vem se mantendo na população canina do país e diversos estudos têm demonstrado sua presença em várias regiões. A presença de cães em Unidades de Conservação é uma realidade bastante comum no mundo, sobretudo no Brasil. Vários estudos têm relatado as viroses de animais domésticos errantes como sendo uma das causas do declínio populacional de carnívoros selvagens em áreas preservadas. Destaque é dado para as infecções causadas pelos vírus da Raiva, Hepatite infecciosa, Panleucopenia felina, Cinomose e principalmente a Parvovirose canina. O objetivo deste trabalho foi investigar a ocorrência de anticorpos contra o vírus causador da Parvovirose canina em cães que vivem no entorno do Parque Estadual do Ibitipoca. Participaram do presente estudo 89 cães adultos, de ambos os sexos. Amostras de sangue foram colhidas de cada cão por punção da veia cefálica em tubos sem anticoagulantes. Os soros obtidos foram centrifugados, aliquotados e congelados até a realização dos testes de Inibição da Hemoaglutinação. Um questionário foi aplicado a cada proprietário, a fim de se obter informações sobre cada animal. Dos 89 cães, pelo menos sete já foram vistos no interior do parque por pesquisadores e funcionários. A prevalência de cães positivos foi de 91,01% (titulação &#8805; a 1:40). Dentre os cães examinados, 38,20% apresentaram titulação positiva até 1:160, 26,96% até 1:320, 12,36% até 1:80, 8,99 até 1:40 e 4,50% até 1:640. Dos 89 cães, apenas dois são vacinados periodicamente contra essa virose, o que reduz a possibilidade dos anticorpos detectados terem sido adquiridos de forma passiva. A grande freqüência de títulos detectados neste estudo também indica que a sorologia positiva resulta de exposição natural ao vírus. Portanto, os resultados aqui apresentados provavelmente se aproximam da real prevalência da infecção natural pelo CPV na população canina errante da região. Fato que pode demonstrar o real risco às populações de canídeos silvestres ali presentes.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Canine Parvovirus, Canis Familiaris, Soroprevalência</td></tr></table></tr></td></table></body></html>