ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2117-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>DETECÇÃO DO OPERON<EM> SUB</EM>AB, QUE CODIFICA A CITOTOXINA SUBTILASE, NOS DIFERENTES PATOTIPOS DE <EM>ESCHERICHIA COLI</EM></strong></p><p align=justify><b><u>Kinue Irino </u></b> (<i>IAL</i>); <b>Mônica A.m Vieira </b> (<i>EPM/ UNIFESP</i>); <b>Tânia A. T. Gomes </b> (<i>EPM/ UNIFESP</i>); <b>Zita V.f. Naves </b> (<i>IAL</i>); <b>Beatriz E.c. Guth </b> (<i>EPM/ UNIFESP</i>); <b>Murilo G. Oliveira </b> (<i>UFJF</i>); <b>Cláudio D. Timm </b> (<i>UFPEL</i>); <b>Caroline P. Pigatto </b> (<i>UFP</i>); <b>Sonia M.s.s. Farah </b> (<i>LACEN - PR</i>); <b>Tânia M.i. Vaz </b> (<i>IAL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P>A citotoxina subtilase (SubAB) foi identificada pela primeira vez em uma cepa virulenta de <EM>Escherichia</EM> <EM>coli</EM> produtora da toxina Shiga pertencente ao sorotipos O113:H21, e homólogos dos genes <EM>sub</EM>AB já foram detectados&nbsp; também em outros sorotipos de STEC. O objetivo deste trabalho foi avaliar a presença do operon <EM>sub</EM>AB nos diferentes patotipos de <EM>E.coli</EM>. Foram estudadas 1.237 cepas de <EM>E.coli</EM>&nbsp; de origem humana, isoladas em São Paulo, pertencentes à EPEC (402), ETEC (264), EIEC (266), EAEC (100), ExPEC (205) e 1.018 cepas de <EM>E.coli</EM> "não patogênicas" (não pertencentes às categorias já descritas). As 1.348 cepas de<EM> E.coli</EM> de origem não humana correspondiam a 1.198&nbsp;cepas de STEC (109 diferentes sorotipos e cepas não tipáveis) isoladas de bovinos, búfalos e caprinos, e&nbsp;150 cepas de<EM> E.coli</EM> não STEC isoladas destes&nbsp; animais. Um total de 3.603 cepas de <EM>E.coli</EM> foram submetidas à hibridização de colonia com sonda de DNA e a confirmação da presença do operon <EM>sub</EM>AB foi realizada pela PCR. Foi verificada a associação deste operon com a presença de outros genes,previamente determinados, <EM>eae, ehx</EM>A<EM>, stx<SUB>1</SUB>, stx<SUB>2</SUB>, iha </EM>e<EM> saa. </EM>O operon <EM>sub</EM>AB foi detectado exclusivamente entre cepas STEC e correspondeu a 25.5% (306/1.198) da coleção STEC. A mais alta prevalência de <EM>sub</EM>AB foi observada entre cepas STEC isoladas do gado de leite (44.2%), seguido de búfalos (27.1%) , e gado de corte (23.8%). Somente 3% de cepas STEC isoladas de caprinos carreavam <EM>sub</EM>AB. Um total de 306 cepas STEC carreadoras de <EM>sub</EM>AB foi detectada em 21 diferentes sorotipos: O39:H49, O44:H25,O59:H8,O74:H28(H-), O77:H18, O79:H-, O79:H14, O79:H28, O96:H19,O96:H21,O105:H18, O113:H21,O116:H21,O141:H49,O153:H25,O163:H19(H-),O174:H28, O176:H18, O178:H18,O178:H19 e O179:H8. Observou-se que todas as cepas STEC carreadoras de <EM>sub</EM>AB eram desprovidas do gene<EM> eae</EM> e 59.8% estavam associadas com cepas portadoras do gene<EM> stx<SUB>2</SUB></EM>, 39.9% eram <EM>stx<SUB>1</SUB></EM> + <EM>stx<SUB>2</SUB> </EM>, e somente 0.3% carreavam<EM> stx<SUB>1</SUB></EM>. Todas as cepas foram positivas para<EM> ehx</EM>A e 98.4% eram <EM>iha</EM> e <EM>saa</EM> positivas. Concluímos que entre as cepas de <EM>E.coli</EM> pertencentes a diferentes patotipos, o operon <EM>sub</EM>AB está presente somente entre as cepas STEC e associado com sorotipos<EM> eae</EM> negativos. A forte associação entre os genes <EM>sub</EM>AB,<EM> ehx</EM>A e <EM>stx<SUB>2</SUB></EM> ressalta o potencial risco que estas cepas STEC podem representar para a sáude pública.</P> <P>Apoio : FAPESP, 2007/53313-5</P> <P>&nbsp;</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;citotoxina subtilase, E.coli, operon subAB, STEC</td></tr></table></tr></td></table></body></html>