ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2105-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P>AVALIAÇÃO DO PERFIL DE SUSCEPTIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS EM AMOSTRAS DE <EM>STAPHYLOCOCCUS AUREUS</EM> ISOLADOS DE CASOS CLÍNICOS DE INFECÇÃO HOSPITALAR E DE PORTADORES ASSINTOMÁTICOS</P></strong></p><p align=justify><b><u>Aline Cristina Rissato Piekarski </u></b> (<i>UEM</i>); <b>Suelen Teixeira Faria </b> (<i>UEM</i>); <b>Maria Cristina Bronharo Tognim </b> (<i>UEM</i>); <b>João Bedendo </b> (<i>UEM</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><STRONG>INTRODUÇÃO:</STRONG>&nbsp;<EM>S. aureus </EM>tem sido associado à etiologia das infecções hospitalares e comunitárias e a diferença entre eles está na sensibilidade aos antimicrobianos e no quadro clínico da doença. A oxacilina é a droga de escolha para tratamento de infecção causada por <EM>S. aureus </EM>produtor de penicilinase e a resistência a este antimicrobiano é um marcador de resistência para outros antimicrobianos. A resistência aos agentes antimicrobianos pode ser detectada por diferentes métodos entre os quais Identificação de Genes, Teste de Discodifusão e o teste de Determinação da Concentração Inibitória Mínima (CIM).<STRONG> MATERIAL E MÉTODO</STRONG>: Utilizou-se 148 amostras de <EM>S. aureus </EM>estocadas no Laboratório de Microbiologia da Universidade Estadual de Maringá, sendo 69 procedentes de casos clínicos de infecção hospitalar e 79 de portadores assintomáticos. As amostras foram submetidas ao teste de CIM para oxacilina e vancomicina e ao Teste de Discodifusão para os demais antimicrobianos. O DNA extraído com Ctab foi submetido a técnica de PCR para identificação do gene <EM>MecA. </EM><STRONG>RESULTADOS:</STRONG> Empregando-se o teste de CIM observou-se que das 69 amostras de casos clínicos de infecção hospitalar 56 (82%) apresentaram resistência a oxacilina e em 52 (75%) foram encontrados o gene <EM>MecA. </EM>Entre as 79 amostras de portadores assintomáticos 7 (9%) apresentaram resistência a oxacilina e destas 6 (86%) expressaram o gene <EM>MecA. </EM>Observou-se que das 7 amostras de portadores resistentes a oxacilina identificadas pelo CIM 6 (86%) apresentaram resistência também pelo método de Discodifusão. A resistência foi de 100% para penicilina, cefoxetina e eritromicina e 0% para linezolida, mupirocina e telitromicina. Todas as amostras foram sensíveis a vancomicina pelos dois métodos empregados. <STRONG>CONCLUSÃO:</STRONG> Entre as 69 amostras clínicas 81% (56/69) foram resitentes à oxacilina e destas 75% (52/69) apresentaram o gene de resistência <EM>MecA. </EM>Entre as amostras comunitárias apenas 9% (7/79) apresentaram resistência a oxacilina e destas 86% (6/7) expressaram o gene <EM>MecA. </EM>A totalidade das amostras hospitalares e comunitárias foram sensíveis a vancomicina pelos métodos utilizados. Observou-se um perfil variado de sensibilidade aos demais antimicrobianos usualmente empregados na rotina clínica. <STRONG>PALAVRAS-CHAVE:</STRONG> Antimicrobianos. Infecção. Testes de sensibilidade. </P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ANTIMICROBIANOS, INFECÇÃO, TESTES DE SENSIBILIDADE</td></tr></table></tr></td></table></body></html>