ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2104-4</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>INDUÇÃO DE PROTEÍNAS DE DEFESA EM <EM>PHASEOLUS VULGARIS</EM> L. INFECTADOS POR <EM>SCLEROTINIA SCLEROTIORUM</EM></strong></p><p align=justify><b>Elvira Maria dos Santos </b> (<i>UFG</i>); <b><u>Marília Barros Oliveira </u></b> (<i>UFG</i>); <b>Ana Paula Marçal Inocêncio </b> (<i>UFG</i>); <b>Elda Bueno Alves </b> (<i>UFG</i>); <b>Murillo Lobo Junior </b> (<i>Embrapa</i>); <b>Silvana Petrofeza </b> (<i>UFG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">O fungo <I>Sclerotinia sclerotiorum</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"> causador do Mofo branco provoca perdas de até 70% da produção de feijão </SPAN>(<I>Phaseolus vulgaris </I>L). Na interação parasita hospedeiro, há produção de fatores de virulência pelo fungo e compostos de defesa pelo hospedeiro. A planta pode adquirir defesa por indução externa, denominado Resistência Sistêmica Adquirida (SAR). Plantas induzidas por metil jasmonato (MeJA)<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>apresentam SAR a diversos microrganismos, expressando proteínas relacionadas a patogenicidade (PR) como glucanases e quitinases. Este trabalho teve como objetivo analisar a atividade enzimática </SPAN>de &#946;-1,3-glucanases, quitinases, peroxidases e protease em plantas induzidas por MeJA.<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> </SPAN>Cada tratamento foi constitudo de plantas de feijoeiro pulverizadas por uma das concentrações do MeJA <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">(10, 50 e 100</SPAN>&#956;M) nas folhas e inoculadas com <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. sclerotiorum</I>. Os ensaios de atividade enzimática foram realizados com amostras de folhas em períodos de 6, 12 e 24h após aplicação do MeJA e de caules em períodos de 24, 48 e 72h após inoculação do fungo. A resposta da indução de atividade enzimática apresentou variação significativa dentre as concentrações do MeJA e os períodos de infecção com o fungo. A atividade de &#946;-1,3-glucanase foi induzida nas primeiras 24h após aplicação de MeJA e uma maior atividade foi observada com 72h após o inóculo. A atividade de quitinase não apresentou diferença significativa nas folhas tratadas somente com o indutor químico, contudo no caule infectado pelo patógeno as atividades aumentaram, sendo significativamente maior 24h após o inóculo, demonstrando indução sistêmica. Alterações foram identificadas na atividade enzimática de peroxidases, havendo aumento significativo de atividade nas folhas 6h após aplicação das diferentes concentrações do MeJA, e aumento subseqüente no caule 24h -72h após inoculação do fungo. Estas enzimas estão relacionadas com a defesa da planta, portanto, estes dados mostraram que a indução de resistência em plantas de feijoeiro por MeJA pode ser local e sistêmica para o fungo <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. sclerotiorum.</I></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify">Palavras-chave: Beta-1,3-glucanases, metil jasmonato, quitinases, peroxidases, <EM>Sclerotinia sclerotiorum.</EM></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify">Apoio financeiro: cNPQ e FAPEG</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Beta-1,3-glucanases, metil jasmonato, quitinases, peroxidases, Sclerotinia sclerotiorum</td></tr></table></tr></td></table></body></html>