ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2096-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA EM PLANTA DE FEIJOEIRO INFECTADA POR SCLEROTINIA SCLEROTIORUM </strong></p><p align=justify><b><u>Ana Paula Marçal Inocêncio </u></b> (<i>UFG</i>); <b>Marília Barros Oliveira </b> (<i>UFG</i>); <b>Elvira Maria dos Santos </b> (<i>UFG</i>); <b>Lucas Breseghelo do Nascimento </b> (<i>UFG</i>); <b>Elda Bueno Alves </b> (<i>UFG</i>); <b>Deyze Alencar Soares </b> (<i>UFG</i>); <b>Murillo Lobo Junior </b> (<i>Embrapa</i>); <b>Silvana Petrofeza da Silva </b> (<i>UFG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><span style="font-size: 12pt; font-family: &quot;Times New Roman&quot;; font-weight: bold; font-style: italic;">Sclerotinia sclerotiorum </span><span style="font-size: 12pt; font-family: &quot;Times New Roman&quot;;">é um fungo de solo, causador de uma doença conhecida como mofo branco, que pode permanecer no solo durante anos em latência, e germinar em condições ambientais favoráveis. Este fungo ataca culturas economicamente muito importantes em todo mundo, e por isso a relevância de se produzir uma cultura de feijão resistente a essa doença.<span style=""> Durante o processo de infecção na planta hospedeira, fatores de virulência são liberados pelo fungo e compostos de defesa pelo hospedeiro.</span></span><span class="CabealhoChar"><span style="font-size: 11pt; font-family: Calibri;"> </span></span><span class="A5"><span style="font-size: 12pt; font-family: &quot;Times New Roman&quot;;">Ao induzir resistência em uma planta hospedeira estimula-se a síntese de compostos de defesa conferida por genes presentes no genótipo do hospedeiro, que tanto pode ser expressa de forma localizada ou de forma sistêmica (RSA)</span></span><span style="font-size: 12pt; font-family: &quot;Times New Roman&quot;;">. Neste trabalho utilizamos o ácido salicílico em diferentes concentrações para induzir resistência em feijoeiro e, posteriormente analisamos a atividade enzimática </span><span style="font-size: 12pt; font-family: &quot;Times New Roman&quot;;">de &#946;-1,3-glucanases, &#946;-1,4 quitinases e peroxidases. <span style="">Para a inoculação das plantas, o fungo foi crescido em placas contendo meio BDA por 5 dias, e posteriormente foram retirados plugs de 3 mm de espessura</span>. A análise da atividade enzimática foi realizada com amostras das plantas infectadas nos períodos de 24, 48 e 72h após inoculação do fungo. A indução da atividade enzimática apresentou variação significativa dentre as diferentes concentrações do ácido salicílico e os períodos de infecção com o fungo. A atividade de &#946;-1,3-glucanase apresentou maior atividade com 48h após o inóculo na concentração de 100 &#956;M do ácido salicílico.<span style="">&nbsp; </span>A atividade de &#946;-1,4-quitinase apresentou-se maior com 48h após a inoculação com todas as diferentes concentrações testadas. Em relação à atividade enzimática das peroxidases não foi significativa se comparada à planta controle.<span style="">&nbsp; </span>Como estas enzimas estão relacionadas à defesa da planta contra fungos, através deste trabalho pudemos observar que o ácido salicílico induz resposta em plantas infectadas com o fungo <i style="font-weight: bold;">Sclerotinia sclerotiorum.</i></span> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Ácido salicílico, Beta 1,3 glucanase, Beta 1,4 quitinase, Indução de resistência, Peroxidases</td></tr></table></tr></td></table></body></html>