ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2081-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE ALIL ISOTIOCIANATO EM CARNE MOÍDA BOVINA INCULADA COM <EM>LISTERIA INNOCUA</EM> E <EM>SALMONELLA</EM> CHOLERAESUIS.</strong></p><p align=justify><b>Marali Vilela Dias </b> (<i>UFLA</i>); <b>Isadora Rebouças Nolasco de Oliveira </b> (<i>UFV</i>); <b>Nilda de Fátima Ferreira Soares </b> (<i>UFV</i>); <b>Soraia Vilela Borges </b> (<i>UFLA</i>); <b>Débora Monique Vitor </b> (<i>UFV</i>); <b>Washington Azevedo da Silva </b> (<i>UFV</i>); <b>Eber Antonio Alves Medeiros </b> (<i>UFV</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; LINE-HEIGHT: 150%">Alimentos de origem animal são extremamente perecíveis e, portanto, passíveis de contaminação por microrganismos deterioradores e patogênicos, limitando sua aceitação no mercado interno e externo. Além disso, atualmente, há uma grande demanda por produtos mais próximos ao natural e, consequentemente, menor aceitação de aditivos químicos pelos consumidores. Alil isotiocianato (AIT) é um componente natural extraído do óleo de mostarda e de alguns vegetais como repolho e couve-flor. AIT apresenta potencial para utilização como agente antimicrobiano em uma variedade de alimentos, devido a sua </SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%">classificação como seguro pelo Food and Drug Administration (FDA). <SPAN style="COLOR: black"><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>Nesse contexto, o</SPAN>bjetivou-se avaliar a atividade antimicrobiana do AIT em carne moída bovina inoculada com <I style="mso-bidi-font-style: normal">Listeria innocua</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella </I>Choleraesuis<I style="mso-bidi-font-style: normal">. </I>As culturas foram obtidas sob a forma liofilizada e ativadas por duas vezes consecutivas <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em Tryptic Soy Broth">em Tryptic Soy Broth</st1:PersonName> (TSB) e incubadas a 35 ºC por 24 horas. Após incubação as culturas foram centrifugadas a 5000 rpm por 5 minutos a <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="5 &#65456;C">5 °C</st1:metricconverter>. Os <SPAN style="COLOR: black"><STRONG>pellets celulares</STRONG></SPAN> foram lavados com água peptonada 0,1% e novamente centrifugados nas mesmas condições. As culturas foram ressuspensas em água peptonada e diluídas a uma absorbância de 0,3 (A600), determinada em espectrofotômetro, equivalendo a uma contagem de 8 log.UFC.mL<SUP>-1</SUP>. Porções de 300g de carne moída bovina foram inoculadas com 6 mL da suspensão de cada microrganismo, sendo posteriormente adicionado 0,05% de AIT e acondicionadas em embalagens de PE/Nylon a 4 <SUP>o</SUP>C por 5 dias. Carnes sem adição de AIT foram utilizadas como tratamento controle. Foram realizadas enumerações das bactérias inoculadas nas amostras nos tempos 0 e 5 dias em meios seletivos. A carne moída bovina antes da inoculação apresentou ausência de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Listeria sp. e</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella sp.,</I> após a inoculação obtiveram contagem inicial de aproximadamente 4,0 log.UFC.mL<SUP>-1</SUP>. Após, 5 dias de contato com o AIT, a carne inoculada apresentou redução de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Listeria innocua</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella </I>Choleraesuis<I style="mso-bidi-font-style: normal">,</I> com contagem &lt;1,0 log.UFC.mL<SUP>-1 </SUP>e<SUP> </SUP>&lt;1,4 log.UFC.mL<SUP>-1</SUP>, respectivamente. O AIT mostrou eficiência em um curto período de contato com a carne inoculada, apresentando potencial para aplicação em alimentos, possibilitando a oferta de produtos microbiologicamente mais seguros aos consumidores. Agradecimentos: <SPAN style="COLOR: black">CAPES, CNPq, e FINEP FAPEMIG.</SPAN><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;AGENTE ANTIMICROBIANO, BACTÉRIAS PATOGÊNICAS, CARNE BOVINA, CONSERVAÇÃO, ÓLEO DE MOSTARDA</td></tr></table></tr></td></table></body></html>