ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2081-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: CENTER" ALIGN=LEFT><SPAN STYLE="FONT-FAMILY: ARIAL">DESENVOLVIMENTO DE REVESTIMENTOS COMESTÍVEIS PROBIÓTICOS PARA RECOBRIMENTO DE MELÃO MINIMAMENTE PROCESSADO</SPAN></P></strong></p><p align=justify><b><u>Isadora Rebouças Nolasco de Oliveira </u></b> (<i>UFV</i>); <b>Ana Clarissa dos Santos Pires </b> (<i>UFV</i>); <b>Nilda de Fátima Ferreira Soares </b> (<i>UFV</i>); <b>Geany Peruch Camilloto </b> (<i>UFV</i>); <b>Débora Monique Vitor </b> (<i>UFV</i>); <b>Eber Antonio Alves Medeiros </b> (<i>UFV</i>); <b>Maximiliano Soares Pinto </b> (<i>EPAMIG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Filmes e revestimentos ativos vêm sendo utilizados em alimentos, uma vez que, além de melhorar a aparência dos alimentos, também podem carrear alguns aditivos. Alimentos contendo bactérias probióticas têm ganhado popularidade em função dos efeitos benéficos atribuídos a esses microrganismos. Além disso, sabe-se que probióticos são efetivos em inibir patógenos de interesse <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em alimentos. Nesse">em alimentos. Nesse</st1:PersonName> contexto, objetivou-se desenvolver revestimentos comestíveis, incorporados com bactérias probióticas, para recobrimento de melão minimamente processado. O melão foi higienizado, descascado e cortado <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em cubos. Os">em cubos. Os</st1:PersonName> revestimentos foram obtidos através da gelatinização de suspensões de amido de milho (MA) ou fécula de batata (MF). Após resfriamento à temperatura ambiente, os revestimentos foram inoculados com cultura contendo 10<SUP>8</SUP> UFC.mL<SUP>-1</SUP> de <I>Lactobacillus casei</I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic"> (MAL e MFL)</SPAN>. Revestimentos sem bactéria foram utilizados como controles. Após a formulação, o melão foi imerso por 1 minuto nos revestimentos, sendo reservada uma porção não revestida (MC), também como controle. Os melões foram acondicionados em potes (<st1:metricconverter w:st="on" ProductID="250 g">250 g</st1:metricconverter>), em temperatura de 5 ºC por 10 dias. As amostras foram avaliadas quanto à enumeração das bactérias láticas, mesófilos aeróbios, psicrotróficos, enterobactérias e fungos filamentos e leveduras. Em relação à contagem de bactérias láticas, os tratamentos MAL e MFL obtiveram a mesma contagem inicial de 6,04 log UFC.<SPAN style="COLOR: red"> </SPAN>mL<SUP>-1</SUP>, e após 10 dias de estocagem não houve redução significativa na contagem (p&gt;0,05), sendo estas 5,9 e 6,2 log UFC.mL<SUP>-1 </SUP>respectivamente. Os tratamentos controles (MC, MA e MF) apresentaram contagem final &lt;2 log UFC.mL<SUP>-1</SUP>. As contagens de bactérias mesófilas, psicrotróficas, enterobactérias, fungos filamentos e leveduras não diferiram<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>(p&gt;0,05) entre os tratamentos durante 10 dias de estocagem a 5 ºC, com médias de 2,0; 2,0; 1,5 e &lt; 1,0 log UFC.mL<SUP>-1</SUP>, respectivamente. Conclui-se que <I style="mso-bidi-font-style: normal">L. casei</I> apresentou viabilidade nos géis de amido de milho e de fécula de batata. Os revestimentos probióticos de base amilácea apresentam potencial para recobrir frutas minimamente processadas, permitindo a oferta de um produto saudável, prático, funcional e acessível ao consumidor. Agradecimentos: <SPAN style="COLOR: black">CAPES, CNPq, FAPEMIG e FINEP.</SPAN></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Revestimento comestível, Probiótico, Lactobacillus casei, Melão minimamente processado, Microbiologia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>