ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2068-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micobacteriologa ( Divisão C )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><FONT FACE="TIMES NEW ROMAN, TIMES, SERIF"><STRONG>NOVAS PROTEÍNAS COM POTENCIAL PARA O DIAGNÓSTICO DA TUBERCULOSE</STRONG></FONT></P></strong></p><p align=justify><b><u>Daniela Fernandes Ramos </u></b> (<i>UFPEL</i>); <b>Sibele Borsuk </b> (<i>UFPEL</i>); <b>Pedro Eduardo Almeida da Silva </b> (<i>FURG</i>); <b>Odir Dellagostin </b> (<i>UFPEL</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify; mso-layout-grid-align: none"><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-ansi-language: PT-BR">A tuberculose continua sendo um problema mundial tanto para humanos quanto para animais. Na tuberculose bovina, o método de controle é a identificação de animais infectados e o abate sanitário. O diagnóstico é feito pelo teste de tuberculina, o qual consiste na injeção intradérmica de PPD (Derivado Protéico Purificado) e a observação de reação de hipersensiblidade a estes antígenos 48 à 72 hora após, nos animais infectados.<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>Entretanto, este teste possui sensibilidade e especificidade aquém do desejado. Reações cruzadas podem ocorrer pela exposição à micobactérias ambientais, comprometendo o uso do teste no controle da doença. Portanto, faz-se necessária a busca de novos antígenos que <SPAN style="COLOR: black">possam ser empregados no desenvolvimento de testes de imunodiagnóstico que confiram maior especificidade no diagnóstico da tuberculose. </SPAN>Proteínas presentes em preparações de PPD aviário e bovino foram identificadas através de LC-MS/MS (Liquid chromatography/Mass Spectrometry/Mass Spectrometry), a partir das quais foram selecionadas algumas com potencial para utilização diagnóstica, visto que estão presentes nas amostras de PPD bovino e ausente no PPD aviário. Esta triagem inicial selecionou vinte e uma proteínas, que foram identificadas como específicas para <I style="mso-bidi-font-style: normal">M. tuberculosis</I> e/ou <I style="mso-bidi-font-style: normal">M. bovis, </I>usando o alinhamento das seqüências com identidade superior a 50%, através de ferramentas de bioinformática. Destas, sete proteínas foram identificadas como potenciais antígenos para o diagnóstico da tuberculose, já que estão presentes na cepa infectante<I style="mso-bidi-font-style: normal">, </I>ausentes na cepa vacinal e tem baixa identidade com outros antígenos presentes em micobactérias ambientais. Essas proteínas poderão ser usadas para o desenvolvimento de um novo teste diagnóstico mais específico, melhorando com isso o diagnóstico da tuberculose.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;tuberculose, diganóstico, PPD</td></tr></table></tr></td></table></body></html>