ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2066-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>SELEÇÃO DE LINHAGENS DE LEVEDURAS <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">SACCHAROMYCES CEREVISIAE</SPAN> ISOLADAS DE UVA ITÁLIA DO VALE DO SÃO FRANCISCO POR RESTRIÇÃO DO DNA MITOCONDRIAL<BR></strong></p><p align=justify><b><u>Dângelly Lins Figuerôa Martins de Melo </u></b> (<i>UFS</i>); <b>Camila Munique Paula Baltar Silva de Ponzzes </b> (<i>UEFS</i>); <b>Caroline Albuquerque Santana </b> (<i>UFS</i>); <b>Antonio Marcio Barbosa Junior </b> (<i>UFS</i>); <b>Rita de Cássia Trindade </b> (<i>UFS</i>); <b>Carlos Augusto Rosa </b> (<i>UFMG</i>); <b>Giuliano Elias Pereira </b> (<i>CPTSA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> A produção da uva no Brasil está voltada para dois mercados: mesa e vinho/suco. A uva Itália é uma variedade de uva de mesa tipicamente utilizada para consumo "in natura", mas a depender da forma do seu cultivo ela pode ser utilizada para vinho, como, por exemplo, o vinho espumante moscatel produzido na fazenda Ouro Verde/Miolo (Casa Nova/BA). O objetivo deste trabalho foi selecionar linhagens de Saccharomyces cerevisiae pela restrição do DNA mitocondrial (RFLP-mtDNA) a partir do mosto fermentado de uvas Itália coletadas no Vale do São Francisco, na fazenda Ouro Verde/Miolo. As uvas provenientes de videiras com idade de 1-3 anos foram previamente lavadas por uma solução de hipoclorito e água estéril. Foram selecionados e identificados 30 isolados de S.cerevisiae a partir do mosto fermentado utilizando a metodologia de identificação clássica. Em seguida foi realizada a extração do mtDNA de 30 isolados, juntamente com seis S.cerevisiae comerciais, por uma solução de enzima lítica de Rhizoctonia solani (25mg/mL diluída em 1M sorbitol, 0,1M EDTA, pH 7,5), Tris-HCl, EDTA, SDS 10%, Isopropanol, Etanol. Por último foi realizado a digestão pela enzima de restrição Hinf I de 10 isolados dos 30 extraídos. Após as digestões, as amostras de mtDNA foram analisadas por eletroforese em gel de agarose 1%&nbsp; numa voltagem de 100V por 150 minutos em TBE 0,5X e coradas com brometo de etídio por 30 minutos. Os perfis de banda puderam ser visualizados através da luz ultravioleta e fotografados utilizando um sistema de fotodocumentação. Das 10 amostras fotodocumentadas foi apresentado três perfis de bandeamento diferentes entre si e entre as comerciais, assim demonstrando a variação intraespecífica dos isolados de S.cerevisiae das amostras de uva coletadas. Dessa forma, conclui-se a técnica de RFLP-mtDNA utilizando Hinf I permite diferenciar espécies de S.cerevisiae em nível de linhagens. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Hinf I, RFLP-mtDNA, uva Itália</td></tr></table></tr></td></table></body></html>