ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2065-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong> DETERMINAÇÃO DE CONCENTRAÇÃO INIBITÓRIA MÍNIMA DE ANTIFÚNGICOS FRENTE A<SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;"> PARACOCCIDIOIDES BRASILIENSIS</SPAN> POR DILUIÇÃO EM ÁGAR </strong></p><p align=justify><b><u>Sílvia Maria Cordeiro Werneck </u></b> (<i>UFMG</i>); <b>Rosana de Carvalho Cruz </b> (<i>UFMG</i>); <b>Carolina Santos Oliveira </b> (<i>UFMG</i>); <b>Daniel Santos Assis </b> (<i>USP</i>); <b>Betânia Maria Soares </b> (<i>UFMG</i>); <b>Patrícia Silva Cisalpino </b> (<i>UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Paracoccidioides brasiliensis, fungo termodimórfico, é o agente etiológico da paracoccidiodomicose, doença sistêmica com formas aguda (juvenil) e crônica (em adultos). Ensaios prévios de determinação de concentração inibitória mínima (CIM) por microdiluição (CLSI M27A-2) frente a 21 isolados clínicos e ambientais de P. brasiliensis realizados no laboratório, mostraram valores baixos para sulfamídicos, azólicos e poliênicos. Alternativa à técnica de microdiluição para a determinação de CIM, a utilização de RPMI sólido foi descrita para Candida spp. e Aspergillus spp., sendo que poucos são os relatos sobre o uso deste meio para a determinação da CIM de antifúngicos frente a P. brasiliensis. O objetivo do trabalho foi comparar valores de CIM previamente obtidos em RPMI caldo (CLSI M27A-2) a 37ºC com aqueles observáveis em meio RPMI sólido, por incorporação das drogas anfotericina B, itraconazol e sulfametoxazol, comumente utilizados na terapêutica frente a 21 amostras de P. brasiliensis. Empregaram-se os antimicrobianos citados em duas concentrações acima e duas abaixo dos valores de CIM previamente obtidos por microdiluição, incubando-se a 37ºC e leitura de 15 dias. Não houve diferença estatisticamente significativa entre os valores de CIM obtidos para sulfametoxazol em ágar RPMI com aqueles obtidos por microdiluição (P=0.0574) e a CIM 90 para esta droga foi de 600 mg/mL. Os valores de CIM para itraconazol obtidos por diluição em agar RPMI (0,0039  0,031 mg/mL) foram menores (P&lt;0,05) do que aqueles obtidos por microdiluição em RPMI líquido (0,0039  0,062 mg/mL). Para a anfotericina B, não houve crescimento nas concentrações testadas o que indica valores de CIM menores que 0,125 mg/mL, sendo esta a menor concentração testada. Na microdiluição o intervalo de CIM para esta droga foi de 0,25 - 2mg/mL, reforçando a existência de diferenças entre as duas metodologias testadas. A perspectiva inclui determinação de CIM em concentrações intermediárias a 300 e 600 mg/mL para os 5 isolados de P. brasiliensis em sulfametozaxol, análise de CIM em ágar RPMI para anfotericina B e fluconazol, avaliação da morfologia macro e microscópica das colônias na presença e ausência dos antimicrobianos.&nbsp; Apoio: CNPq (P.S.C), FAPEMIG (P.S.C), FAPESP (D.A.S.)<br><br><br></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;concentração inibitória mínima, diluição em ágar, Paracoccidioides brasiliensis</td></tr></table></tr></td></table></body></html>