ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2057-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong>BIODIVERSIDADE E BIOPROSPECÇÃO DE LEVEDURAS E FUNGOS FILAMENTOSOS ISOLADOS DE LAGOS ANTÁRTICOS </strong></p><p align=justify><b><u>Vívian Nicolau Gonçalves </u></b> (<i>UFMG</i>); <b>Camila Rodrigues de Carvalho </b> (<i>UFMG</i>); <b>Luiz Henrique Rosa </b> (<i> UFOP</i>); <b>Carlos Leomar Zani </b> (<i>IRR</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial;"></span> </p><p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial;"><o:p>&nbsp;</o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="margin-left: 18pt; text-align: justify; line-height: 150%;"><span style="font-family: Arial;">Os lagos antárticos são em sua maioria formados por gelo, apresentam pouca água disponível e temperaturas muito baixas, abrigando inúmeros microrganismos extremófilos. Apesar dessas características, eles compreendem os ambientes mais favoráveis ao crescimento microbiano na Antártica. A maioria dos microrganismos isolados pertence ao grupo dos fungos negros melanizados e das leveduras basidiomicéticas. Diante do fato de que ambientes extremos são exemplos de uma rica fonte de microrganismos que podem ser usados na obtenção de </span><span style="font-family: Arial;">produtos naturais</span><span style="font-family: Arial;">,</span><span style="font-family: Arial;"> este trabalho visa caracterizar a diversidade de leveduras e fungos filamentosos presentes em seis lagos Antárticos, e também verificar a produção por estes microrganismos de substâncias com atividade antitumoral e antiparasitária. Para isso, foram coletadas amostras de água de lagos, localizados nas Ilhas Rei George e Deception, Antártica, e foi feita <span style="">a medição dos parâmetros físico-químicos em cada lago. Os extratos de leveduras e fungos filamentosos serão testados p</span>ara avaliar a atividade sobre: linhagens de células tumorais UACC-62 (melanoma), MCF-7 (mama) e TK-10 (renal); enzima tripanotina redutase; e formas amastigota-<i style="">like</i> de <i style="">Leishmania (L.) amazonensis. </i>Todos os microrganismos serão identificados por meio do agrupamento morfológico e técnicas moleculares, através do sequenciamento das regiões ITS e D1D2 do DNA ribossomal, para fungos filamentosos e leveduras respectivamente. Da coleta realizada, foram isolados 243 fungos, sendo130 (53,4%) fungos filamentosos e 113 (46,5%) leveduras, os quais foram depositados na Coleção de Microrganismos e Células da UFMG e preparados extratos brutos, inseridos na extratoteca do <span style="">Laboratório de Química de Produtos Naturais/IRR-FIOCRUZ,</span> para posterior realização dos ensaios biológicos<span style="">. </span>Os lagos apresentaram temperatura variando em torno de 0,2 - <st1:metricconverter productid="4,2 &#65456;C" w:st="on">4,2 °C</st1:metricconverter> e pH entre 7,1 - 9,1. A identificação dos microrganismos está em andamento, no entanto, pode-se inferir que esse trabalho irá contribuir de forma significativa para um maior conhecimento da micota presente no ecossistema Antártico. Além disso, os extratos produzidos podem ser promissores e poderão ser utilizados em futuros estudos fermentativos para o isolamento de molécula(s) bioativa(s). <o:p></o:p></span></p> <p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt; line-height: 150%;"><b><span style="font-family: Arial;"><o:p>&nbsp;</o:p></span></b></p> <p class="MsoBodyText" style="line-height: 150%;"><span style=""><o:p>&nbsp;</o:p></span></p> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;biodiversidade, bioprospecção, fungos aquáticos, microrganismos extemófilos, lagos Antárticos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>