ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2055-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANADAS DAS LECTINAS ISOLADAS DE SEMENTES DE <EM>DIOCLEA ROSTRATA </EM>E <EM>ERYTHRINA VELUTINA </EM>CONTRA <EM>STREPTOCOCCUS MITIS</EM></strong></p><p align=justify><b><u>Cinara Carneiro Neves </u></b> (<i>UFC</i>); <b>Ellen de Vasconcelos da Cunha </b> (<i>UFC</i>); <b>Theodora Thays Arruda Cavalcante </b> (<i>UFC</i>); <b>Edson Holanda Teixeira </b> (<i>UFC</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Lectinas são (glico) proteínas de origem não imune que se ligam especificamente de maneira reversível a mono e/ou oligossacarídios, ou ainda glicoconjugados. Para essas proteínas, a literatura relata uma série de atividades biológicas conhecidas, como por exemplo, atividade antimicrobiana, além de demonstrar a participação dessas moléculas em processos biológicos, como reconhecimento célula-célula e interações patógeno-hospedeiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar a atividade das lectinas isoladas de sementes de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Dioclea rostrata e Erythrina velutina</I> sobre o crescimento (<I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro)</I> de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptococcus mitis ATCC </I><?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter ProductID="10556. A" w:st="on">10556. A</st1:metricconverter> atividade antimicrobiana foi determinada pelo método da microdiluição em placas de poliestireno 96 poços para detecção da concentração inibitória mínima (CIM) frente o microorganismo supracitado<I style="mso-bidi-font-style: normal">. </I>A suspensão bacteriana foi centrifugada e ajustada a uma absorbância de 0,183, correspondente a 10</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Palatino Linotype','serif'; mso-bidi-font-family: Arial">&#8312;</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'"> UFC/ml.<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>As lectinas foram dissolvidas e diluídas em NaCl 0,15M na concentração de 1mg/mL, em seguida, </SPAN><SPAN style="COLOR: black; FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; mso-fareast-language: PT-BR">distribuídas em tubos tipo eppendorf de 2,0 mL (100&#956;L) de forma seriada, na base dois, a partir dessa concentração, e depois adicionado 100&#956;L da suspensão bacteriana ajustada e incubados a <st1:metricconverter ProductID="37&#65456;C" w:st="on">37°C</st1:metricconverter> por 6 horas em estufa de CO<SUB>2 </SUB>a 10%. Posteriormente foi retirada uma alíquota de 4&#956;L da solução de lectinas, nas diferentes concentrações e inoculada em placa de microtitulação contendo 200&#956;L de BHI caldo. A placa foi incubada a <st1:metricconverter ProductID="37°C" w:st="on">37°C</st1:metricconverter> em estufa de CO<SUB>2 </SUB>a 10% e foram feitas leituras de 0, 12, 18 e 24 horas a 620nm. Como controle foram utilizados NaCl 0,15M e BSA diluída de forma seriada na base dois a partir da concentração de 1mg/ml. Os resultados mostraram que a lectina isolada de sementes de <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">Erythrina velutina</I> foi capaz de diminuir o crescimento de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S.mitis</I> nas concentrações de 1000µg/ml e 500µg/ml, sendo estatisticamente significante (P&lt;0,01), enquanto a lectina isolada de </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Dioclea rostrata </SPAN></I><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">não apresentou efeito sobre <I style="mso-bidi-font-style: normal">S.mitis</I>. Estudos do mecanismo de ação das lectinas sobre o crescimento microbiano desta bactéria ainda devem ser investigados. </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'">Órgão financiador: Funcap, Capes, CNPq<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Lectina, Dioclea, Antimicrobiana</td></tr></table></tr></td></table></body></html>