ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2052-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>SELEÇÃO DE LINHAGENS DE SACCHAROMYCES CEREVISIAE POR RFLP-MTDNA ISOLADAS DO MOSTO FERMENTADO DE CINCO VARIEDADES DE UVA (VITIS VINIFERA L.) PARA VINHO NO VALE DO SÃO FRANCISCO<BR></strong></p><p align=justify><b><u>Camila Munique Paula Baltar Silva de Ponzzes </u></b> (<i>UEFS</i>); <b>Caroline Albuquerque Santana </b> (<i>UFS</i>); <b>Dângelly Lins Figuerôa Martins de Mélo </b> (<i>UFS</i>); <b>Antonio Marcio Barbosa Junior </b> (<i>UFS</i>); <b>Rita de Cássia Trindade </b> (<i>UFS</i>); <b>Giuliano Elias Pereira </b> (<i>CPATSA</i>); <b>Carlos Augusto Rosa </b> (<i>UFMG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><span style="font-style: italic;">Saccharomyces cerevisiae</span> é a espécie de levedura mais utilizada na produção de vinhos como iniciadoras nas fermentações. Diversos fatores interferem na qualidade das bebidas alcoólicas fermentadas, contudo, as leveduras e as condições de fermentação têm sido apontadas como os fatores que mais influenciam para a característica final dessas bebidas. Cada vez mais os produtores de vinhos buscam dar tipicidade as suas bebidas, sabe-se que isto é possível quando se utiliza leveduras nativas nos processos de fermentação. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi selecionar linhagens de <span style="font-style: italic;">S.cerevisiae</span> do mosto fermentado de cinco variedades de uva (<span style="font-style: italic;">Vitis vinifera</span> L.) utilizadas para a produção de vinhos no Vale do São Francisco (BA) pela restrição do DNA mitocondrial (RFLP-mtDNA). Das variedades Cabernet Sauvignon, Grenache, Verdejo, Sauvignon blanc e Tempranillo, coletadas na fazenda Ouro Verde/Miolo (Casa Nova-BA) foram isolados, identificados por identificação clássica e selecionados 166 isolados de <span style="font-style: italic;">S.cerevisiae </span>do mosto fermentado. Em seguida, foi realizada a extração do mtDNA, juntamente com seis comerciais S.cerevisiae, por uma solução de enzima lítica de <span style="font-style: italic;">Rhizoctonia solani</span> (25mg/mL diluída em 1M sorbitol, 0,1M EDTA, pH 7,5), Tris-HCl, EDTA, SDS 10%, Isopropanol, Etanol. Por último foi realizado a digestão pela enzima de restrição Hinf I de 156 isolados dos 166 extraídos. Após as digestões, as amostras de mtDNA foram analisadas por eletroforese em gel de agarose 1%&nbsp; numa voltagem de 100V por 150 minutos em TBE 0,5X e coradas com brometo de etídio por 30 minutos. Os perfis de banda puderam ser visualizados através da luz ultravioleta e fotografados utilizando um sistema de foto-documentação. Das 156 amostras fotodocumentadas apresentaram apenas quatro perfis de bandeamento diferentes, fato este deduzido pela idade das videiras que têm de 1-3 anos, assim sendo jovens o bastante por não terem apresentado muita variação intraespecífica nas suas linhagens selvagens de <span style="font-style: italic;">S.cerevisiae</span>. Além dos quatro perfis distintos foi encontrado um perfil de bandeamento igual ao da levedura comercial C6 (Maurivin, AWRI 796), com isso demonstrando a introdução desta no ambiente vinícola. Dessa forma, conclui-se que esta técnica de RFLP-mtDNA com Hinf I permite diferenciar espécies de <span style="font-style: italic;">S.cerevisiae</span> em nível de linhagens. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;RFLP-mtDNA, Vitis vinifera, Hinf1</td></tr></table></tr></td></table></body></html>