ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2047-3</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong>ANÁLISE DA FREQUÊNCIA E DO PERFIL DOS AGENTES CAUSADORES DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO EM PACIENTES HOSPITALIZADOS.</strong></p><p align=justify><b>Araújo Karine L. </b> (<i>UNIP</i>); <b>Queiroz Ana Paula B. C. </b> (<i>UNIP</i>); <b>Correia Jorge Gomes </b> (<i>UNIP</i>); <b>Ferreira Katia M. </b> (<i>UNIP</i>); <b> Nicoleltti Bruna </b> (<i>UNIP</i>); <b>Almeida Ana P.r </b> (<i>UNIP</i>); <b>Renata Firpo Medeiros </b> (<i>UNIP</i>); <b>Juliana Duarte </b> (<i>UNIP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 12pt; COLOR: black; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-font-kerning: 18.0pt; mso-bidi-language: AR-SA"><BR style="PAGE-BREAK-BEFORE: auto; mso-break-type: section-break" clear=all></SPAN></B> <DIV class=Section2></DIV><B><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-font-kerning: 18.0pt; mso-bidi-language: AR-SA"><BR style="PAGE-BREAK-BEFORE: auto; mso-break-type: section-break" clear=all></SPAN></B> <H1 style="BACKGROUND: white; MARGIN: 0in 0in 0pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial">Introdução: </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-WEIGHT: normal; FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-weight: bold">As Infecções do Trato Urinário (ITU), depois das respiratórias, são as infecções mais detectadas e tratadas em nível mundial. Os agentes microbiológicos responsáveis pela ITU expressam e adquirem resistência aos antimicrobianos, sendo essa a sua principal desvantagem com relação à antibioticoterapia. Dessa forma, cada vez mais os antibióticos convencionais tornando-se menos eficazes no tratamento de infecções. <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN></SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-WEIGHT: normal; FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-weight: bold; mso-font-kerning: 0pt">Por serem frequentes os casos de ITU e sua ação danosa à saúde humana, o presente estudo visou traçar um perfil de pacientes com ITU, atendidos no Hospital e Maternidade Metropolitano, situado <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em S&#65507;o Paulo">em São Paulo</st1:PersonName>, assim como os principais agentes causadores e suas resistências.</SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-WEIGHT: normal; FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-weight: bold"> </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial">Metodologia: </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-WEIGHT: normal; FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-weight: bold">Análise de 160 resultados de exames de uroculturas positivas com respectivo antibiograma, de 159 pacientes pertencentes a todas as faixas etárias, no período de janeiro à junho de 2009. Procedeu-se a inoculação da urina em laminocultivo e realização do antibiograma. Os dados foram mensurados para verificar sua significância. </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial">Discussão e Conclusão</SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-WEIGHT: normal; FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-bidi-font-weight: bold">: Dos exames analisados, 77,98% eram de indivíduos do sexo feminino e 22,01% de indivíduos do sexo masculino, corroborando com pesquisas realizadas sobre este assunto. Em ambos os sexos, a maior incidência de ITU foi em indivíduos na faixa etária entre <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="0 a">0 a</st1:metricconverter> 12 anos (47,79%). Entre as bactérias isoladas, predominaram a <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli </I>(58,8%) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Klebsiela pneumonie</I> (8,13%), seguidas da <I style="mso-bidi-font-style: normal">Proteus vulgaris </I>e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Proteus mirabillis, </I>correspondendo a 5,64% dos casos cada uma. Dentre os grupos de bactérias, os cocos Gram-positivos representaram 3,75%. Os bacilos Gram-negativos não fermentadores de glicose corresponderam a 1,88% e as enterobactérias a 94,37%. Foram testados 28 antimicrobianos, <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>as bactérias apresentaram maior resistência a: Ampicilina, Tetraciclina, Trimetropim/ Sulfa., Cefalotina e Nitrofurantoína. Conclui-se que os indivíduos do sexo feminino são os mais acometidos pela a ITU. Pacientes pediátricos estão entre a população mais susceptível à infecção. As enterobactérias são as principais responsáveis pela ITU. Determinados antibióticos já não são mais eficientes ao tratamento de ITU, fazendo-se necessário desestimular seu uso indiscriminado. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></H1></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;antimicrobianos, resistência bacteriana, infecção do trato urinário</td></tr></table></tr></td></table></body></html>