ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2045-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>CARACTERÍSTICAS ADESIVAS E FORMAÇÃO DE BIOFILME EM AMOSTRAS DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">ESCHERICHIA COLI</SPAN> PRODUTORA DE TOXINA SHIGA (STEC) ISOLADAS DE ALIMENTOS. </strong></p><p align=justify><b><u>Guilherme Mayrink Barandas </u></b> (<i>UFF</i>); <b>Matheus Felipe Leal de Barros </b> (<i>UFF</i>); <b>Cecília Matheus Guimarães </b> (<i>UFF</i>); <b>Davi S.c.c.h. Alves da Costa </b> (<i>UFF</i>); <b>Leonardo Gabriel Fontes Tavares </b> (<i>UFF</i>); <b>Aloysio de Mello Figueiredo Cerqueira </b> (<i>UFF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <div style="text-align: justify;"><font style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;" size="3"><span style="font-weight: bold;"><span style="text-decoration: underline;">INTRODUÇÃO</span></span></font><font size="3"><span style="font-weight: bold; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="text-decoration: underline;">:</span></span><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> </span></font><font style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;" size="3">Biofilmes são sistemas biológicos</font><font size="3"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> dinâmicos e organizados de comportamento multicelular, formados por associações bacterianas e de seus produtos, aderidos a superfícies bióticas e abióticas. Biofilmes de <span style="font-style: italic;">E. coli</span> podem estar associados a equipamentos e materiais do processamento e conservação de alimentos e figuram como foco de infecções persistentes, podendo conferir maior resistência a antimicrobianos. <span style="font-weight: bold; text-decoration: underline;">OBJETIVO:</span> Avaliar as propriedades de adesão e formação de biofilme de amostras STEC isoladas de alimentos. <span style="font-weight: bold; text-decoration: underline;">MATERIAL E MÉTODOS:</span> Vinte e uma amostras STEC de 17 sorotipos distintos foram estudadas. A expressão de exopolissacarídeo foi avaliada pelo aspecto do crescimento em ágar cérebro coração (BHA) acrescido de sacarose e vermelho congo. A expressão de fímbrias curli foi avaliada pelo aspecto do crescimento em ágar tripticase de soja (TSA) acrescido de vermelho congo e azul de Coomassie. Ensaios de adesão em superfície abiótica utilizando microplacas de poliestireno foram realizados utilizando como critério a diferença da leitura de Densidade Ótica (DO) de corante extraído das amostras com álcool, após o período de interação de 24 horas e coloração com cristal violeta a 1% por 1 minuto (B), comparado com igual procedimento em poços de microplaca contendo apenas meio de cultura (Bc). O critério de interpretação quanto a produção de biofilme foi o seguinte: B</span></font> =&lt; <font style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;" size="3">Bc = não produtor; Bc &lt; B <span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;">=&lt;&nbsp;</span> (2 x Bc) = fraco produtor; (2 x Bc) &lt; B <span style="font-size: 11pt; line-height: 115%;">=&lt; <font size="3">(4 x </font>Bc) = <font size="3">produção moderada</font></span></font><font style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;" size="3">; B &gt; (4 x Bc) = forte produção.</font><font size="3"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"> <span style="font-weight: bold; text-decoration: underline;">RESULTADOS:</span> Nos ensaios com ágar vermelho congo, 13 amostras (61,9%) apresentaram-se fortemente produtoras de polissacarídeo e 3 (14,3%) indicaram formação intermediária. Nos testes com ágar vemelho congo com azul de Coomassie, 10 amostras (47,6%) expressaram fímbrias curli. Já nos ensaios de aderência ao poliestireno apenas 3 (14,3%) exibiram aderência moderada. Nas demais a aderência foi fraca (n=17; 80,9%) ou ausente (n=1). Além disso, não houve coincidência entre os testes com ágar vermelho congo e de adesão em poliestireno. <span style="font-weight: bold; text-decoration: underline;">CONCLUSÃO:</span> As amostras estudadas parecem não exibir características importantes relacionadas a formação de biofilme. Os resultados dos testes de vermelho congo podem referir-se a produção de substâncias não diretamentes relacionadas à aderência.</span></font></div> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Aderência, Biofilme, STEC</td></tr></table></tr></td></table></body></html>