ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2040-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Ecologia Microbiana ( Divisão I )</b><p align=justify><strong><P>CARBONO E NITROGÊNIO NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EM TRÊS ECOSSISTEMAS DA MATA ATLÂNTICA NO ESTADO DE SÃO PAULO.</P></strong></p><p align=justify><b><u>Vívian Gonçalves Carvalho </u></b> (<i>ESALQ-USP</i>); <b>Marcio Rodrigues Lambais </b> (<i>ESALQ-USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; tab-stops: 36.0pt; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">A Mata Atlântica é um dos ecossistemas que concentra grandes níveis de biodiversidade. No entanto, pouco se sabe sobre a microbiota dos solos desse ecossistema. O objetivo deste trabalho é avaliar a variação do C e N da biomassa microbiana em três parcelas permanentes localizadas na Estação Ecológica de Assis (EEA), Parque Estadual de Carlos Botelho (PECB) e Parque Estadual da Ilha do Cardoso (PEIC), em períodos de baixa e alta pluviosidade. Em cada parcela foram coletadas amostras de solo, de 0-20 cm de profundidade, sob a projeção da copa de 5 indivíduos de 3 espécies arbóreas: <I style="mso-bidi-font-style: normal">Cabralea<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>canjerana</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Guapira oposita</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Maytenus<SPAN class=msoIns><INS cite=mailto:PC dateTime=2009-08-10T14:20> </INS></SPAN>robusta</I>. Para a determinação do carbono da biomassa microbiana foi utilizado o<SPAN class=msoIns><INS cite=mailto:PC dateTime=2009-08-10T14:17> </INS></SPAN>método da fumigação e extração (Vance et al., 1987). O nitrogênio da biomassa microbiana foi mensurado pelo método da ninidrina (Joergensen &amp; Brookes, 1990). </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: TimesNewRoman; mso-fareast-language: PT-BR">Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P &#8804; 0,05), utilizando o programa Statistica 7.0 (Statsoft, 2007). Os maiores valores referentes ao C e N da biomassa microbiana foram observados no PECB, ambos na época de baixa pluviosidade. Em relação às espécies arbóreas sob as quais as amostras de solo foram coletadas, não foi verificada diferença significativa entre os resultados obtidos na análise do N da biomassa microbiana, comparando-se os 3 parques. Por outro lado, o C da biomassa microbiana foi maior no solo sob as copas das espécies <I style="mso-bidi-font-style: normal">G. oposita</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. canjerana</I>. Dentre os locais amostrados, o PECB é o que apresenta a vegetação mais rica, com grande número de árvores e vegetação arbustiva, que pode estar relacionado aos maiores valores de biomassa microbiana do solo. Na época de alta pluviosidade os solos apresentavam grande quantidade de água quando amostrados, que pode ter afetado a atividade microbiana, resultando em menores valores de C da biomassa. Nossos resultados sugerem que a concentração de C na biomassa microbiana do solo sob a copa de algumas espécies arbóreas, como <I style="mso-bidi-font-style: normal">G. oposita</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">C. Canjerana, </I>pode<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>estar associada com os resíduos vegetais e os exsudados liberados pelas mesmas.</SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; tab-stops: 36.0pt; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: TimesNewRoman; mso-fareast-language: PT-BR"></SPAN>&nbsp;</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; tab-stops: 36.0pt; mso-layout-grid-align: none"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-font-family: TimesNewRoman; mso-fareast-language: PT-BR">Instituição de fomento: Fapesp</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;carbono, biomassa microbiana, Mata Atlântica, nitrogênio, solo</td></tr></table></tr></td></table></body></html>