ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2032-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong> SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA DE BACILOS GRAM NEGATIVO EM UM HOSPITAL PARTICULAR DE BELO HORIZONTE </strong></p><p align=justify><b><u>Juliana Godinho Corrêa </u></b> (<i>HMD</i>); <b>Marta Maria Caldeira Cabral </b> (<i>HMD</i>); <b>Cleusa Maria Vieira Miguel </b> (<i>HMD</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> No Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, mais de 70% das bactérias que causam infecções hospitalares são resistentes a pelo menos um dos antimicrobianos comumente utilizados para o tratamento dos pacientes. Os mecanismos de resistência desenvolvidos pelas bactérias consistem basicamente na produção de enzimas que inativa os antimicrobianos, alterações estruturais que impedem a droga de alcançar o seu alvo ou na alteração no alvo do antimicrobiano. Cepas bacterianas podem desenvolver uma série de mecanismos de resistência a um ou mais antimicrobianos. Sendo assim este trabalho tem como objetivo verificar a susceptibilidade de bacilos gram negativo isolados de pacientes internados em um Hospital particular de Belo Horizonte-MG e correlacionar esse com o perfil fenotípico apresentado pelo sistema VITEK 2. A identificação e os testes de sensibilidade dos 214 isolados foram realizados através dos cartões GN e AST GN 09. O microrganismo mais isolado foi o <span style="font-style: italic;">Acinetobacter baumanni </span>49 (22,8%), seguido pela <span style="font-style: italic;">Klebsiella pneumoniae</span> 44 (20,5%). O perfil fenotípico mais presente foi o de resistência aos carbapenens 49 ocorrências (16.6%) sendo 44 (14,9%) devido à produção de carbapenemase. A produção de ESBL foi observada em 13,5% dos isolados sendo que a produção conjunta de ESBL e carbapenemase ocorreu em apenas 6 casos. A Amicacina apresentou o maior perfil de sensibilidade, 89%. Dentre os Carbapenêmicos, o Meropenem apresentou uma maior sensibilidade (87%) do que o Imepenem (83%) entretanto em cepas de <span style="font-style: italic;">A. baumanni </span>a sensibilidade é observada em apenas 10 % dos isolados. Com relação às cefalosporinas a maior taxa de sensibilidade foi observada com Cefepime (76%).&nbsp; A porcentagem de sensibilidade apresentada nesse estudo encontra-se um pouco mais baixa quando em comparação com estudos norte-americanos e com dados apresentados pelos programas SENTRY e TEST. Necessitamos ainda estratificar esses dados para uma analise mais minuciosa da susceptibilidade dos microrganismos por sítio de infecção e estudos moleculares para estimar com precisão a prevalência.<br> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Antimicrobiano, gram negativo, susceptibilidade</td></tr></table></tr></td></table></body></html>