ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2025-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Imunologia ( Divisão E )</b><p align=justify><strong>REATIVIDADE IMUNOLÓGICA ALTERADA EM GRUPOS DE NEONATOS NÃO INFECTADOS EXPOSTOS AO HIV-1</strong></p><p align=justify><b>Alice Rodrigues de Sá Borner </b> (<i>UNIRIO</i>); <b>Joana Hygino </b> (<i>UNIRIO</i>); <b>Regis Mariano de Andrade </b> (<i>UERJ</i>); <b>Renato Geraldo da Silva Filho </b> (<i>UNIRIO</i>); <b>Juliana Outeiro dos Santos </b> (<i>UERJ</i>); <b>Morgana Marques Mello Vieira </b> (<i>UNIRIO</i>); <b>Paulo Anastácio F. Pacheco </b> (<i>UNIRIO</i>); <b>Arnaldo Feitosa Braga de Andrade </b> (<i>UERJ</i>); <b>Cleonice Alves de Melo Bento </b> (<i>UNIRIO</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; COLOR: black; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: HE">A AIDS, causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), é uma das mais destrutivas epidemias do mundo, e a infecção pelo HIV em mulheres jovens vem aumentando rapidamente na última década. Esse fato tem um impacto importante na transmissão vertical do vírus. Apesar da grande maioria dos casos de AIDS pediátrica em todo mundo resultar da transmissão vertical, aproximadamente dois terços das crianças expostas ao HIV durante a vida fetal não são infectadas. Mesmo excluindo infecção congênita, muitos trabalhos sugerem que doenças infecciosas maternas durante a gestação podem ter conseqüências complexas para o desenvolvimento do feto, e poucos trabalhos têm explorado o impacto da exposição ao HIV sobre a responsividade imunológica de crianças não infectadas a diferentes estímulos, particularmente na era das drogas anti-retrovirais. Portanto, esse trabalho teve como objetivo avaliar eventos imunes em neonatos não-infectados expostos ao HIV-1 nascidos de gestantes que controlam (G1) ou não (G2) a carga viral plasmática, usando neonatos não expostos como controle.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>Portanto,<B> s</B>angue do cordão umbilical de cada neonato foi coletado, plasma e células mononucleares foram separados e a linfoproliferação e o perfil de citocinas foram avaliados. Os resultados demonstraram que a linfoproliferação <I>in vitro</I> induzido por ativadores policlonais foi maior nos neonatos do G2. Entretanto, nenhuma cultura de célula respondeu a um conjunto de peptídeos sintéticos do envelope do HIV-<?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="1. A">1. A</st1:metricconverter> dosagem de citocinas no plasma e nos sobrenadantes das culturas ativadas policlonalmente demonstrou que, enquanto a IL-4 e IL-10 foram as citocinas dominantes produzidas nos grupos G1 e controle, a secreção de </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: HE">IFN-&#947;, IL-1</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Symbol; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: HE; mso-ascii-font-family: Arial; mso-hansi-font-family: Arial; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">b</SPAN></SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: HE">, Il-6, IL-17 e TNF-&#945; foi significativamente superior nos neonatos G2. Níveis sistêmicos de IL-10 observados dentre os neonatos G1 foram maiores naqueles nascidos de mães tratadas com drogas inibidoras da transcriptase reversa do vírus. Por outro lado, níveis superiores de citocinas inflamatórias foram observados dentre estes nascidos de gestantes tratadas com terapia anti-retroviral de alta eficácia. Em resumo, nossos resultados indicam uma responsividade imune alterada em neonatos expostos <I>in utero</I> ao HIV-1 e reforça o papel do tratamento materno anti-viral com drogas menos potentes em atenuar tais distúrbios. </SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;HIV, Neonatos, Linfócitos T, citcocinas, Th1/Th17/Tr-1</td></tr></table></tr></td></table></body></html>