ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:2007-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P STYLE="MARGIN: AUTO 0CM 0PT" CLASS=MSONORMAL>COMPARAÇÃO ENTRE AP-PCR, REP-PCR E PFGE PARA TIPAGEM MOLECULAR DE ACINETOBACTER SPP.</P></strong></p><p align=justify><b><u>Andreza Francisco Martins </u></b> (<i>CGVS/SMS/POA</i>); <b>Keli Cristine Reiter </b> (<i>PPGCM/UFRGS</i>); <b>Alice Beatriz Machado </b> (<i>HCPA</i>); <b>Kátia Oliveira Pilger </b> (<i>HCPA</i>); <b>Lisandra Silvani Massi </b> (<i>HCPA</i>); <b>Larissa Lutz </b> (<i>PPGCM/UFRGS</i>); <b>Afonso Luís Barth </b> (<i>HCPA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="MARGIN: auto 0cm 0pt" class=MsoNormal><FONT face=Calibri><B style="mso-bidi-font-weight: normal">Introdução:</B> Diferentes técnicas de tipagem molecular podem ser utilizadas na compreensão da epidemiologia molecular de um surto. A técnica de macrorestrição do DNA seguida de eletroforese pulsada (PFGE) tem sido considerada padrão-ouro para a tipagem devido ao seu elevado poder discriminatório. Entretanto, é bastante onerosa e trabalhosa. Assim, técnicas alternativas baseadas em PCR <SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>têm sido utilizadas com bons resultados. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Objetivo:</B> Comparar dois diferentes métodos de tipagem baseados em PCR com a técnica de PFGE para tipagem molecular de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Acinetobacter </I>sp.. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Materiais e Métodos:</B> Foram selecionados 16 isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Acinetobacter</I> spp. previamente identificados de diferentes pacientes internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre entre abril-junho de 2007. Para as técnicas de PCR o DNA bacteriano foi extraído por lise térmica e congelado até sua utilização. Os primers M13, REP1 e REP2 foram utilizados para as técnicas de AP-PCR e REP-PCR respectivamente. Para a técnica de PFGE a célula bacteriana foi previamente imobilizada em bloco de gel e realizada lise da parede celular com lisozima e proteinase K. A digestão do DNA foi feita com a enzima SmaI e as condições de corrida foram 5,9cm/V; pulso inicial 5s e final 30s por 24h. As imagens foram captadas por um fotodocumentador e analisadas pelo software BioNumerics. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados e Discussão:</B> O coeficiente de Dice foi utilizado para determinar o grau de similaridade entre os isolados. As 16 amostras analisadas foram classificadas em três clusters distintos por AP-PCR e quatro clusters distintos por REP-PCR e PFGE (similaridade maior ou igual a 85%). Assim, o AP-PCR demonstrou uma menor distinção entre os isolados do que o padrão ouro, PFGE. Entre o REP-PCR e o PFGE houve uma pequena divergência entre as amostras incluídas em cada um dos grupos. Este fato pode estar associado a pequenas diferenças na altura das bandas que podem interferir na interpretação da imagem, o que foi observado em alguns isolados na técnica de PFGE. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusão:</B> A técnica de REP-PCR apresentou melhores resultados do que o AP-PCR quando comparada com o PFGE. A técnica de PFGE pode ser repetida para algumas amostras cujas bandas apresentaram distorção, o que pode ter acarretado pequena discrepância com o REP-PCR.</FONT></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Acinetobacter spp, AP-PCR, PFGE, REP-PCR, Tipagem Molecular</td></tr></table></tr></td></table></body></html>