ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1991-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0IN 0IN 0PT; TEXT-ALIGN: JUSTIFY"><SPAN LANG=PT-BR>PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA XILANASE II PRODUZIDA POR <I STYLE="MSO-BIDI-FONT-STYLE: NORMAL">PENICILLIUM SCLEROTIORUM</I> </SPAN></P></strong></p><p align=justify><b>Adriana Knob </b> (<i>UNESP</i>); <b><u>César Rafael Fanchini Terrasan </u></b> (<i>UNESP</i>); <b>Eleonora Cano Carmona </b> (<i>UNESP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0in 0in 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: Symbol; mso-ascii-font-family: 'Times New Roman'; mso-hansi-font-family: 'Times New Roman'; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">b</SPAN></SPAN><SPAN lang=PT-BR>-1,4-D-xilanases são produzidas por uma variedade de microrganismos, incluindo os fungos filamentosos, potentes produtores de enzimas xilanolíticas. Estas enzimas hidrolisam as ligações glicosídicas internas ao longo da cadeia do xilano, liberando xilooligossacarídeos de vários tamanhos, o que resulta em um decréscimo do grau de polimerização do substrato. O interesse em enzimas xilanolíticas tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, devido as suas aplicações biotecnológicas, especialmente nas indústrias de papel, de alimentos e de ração animal. Este trabalho teve como objetivo purificar e caracterizar bioquimicamente uma das xilanases (Xil II) extracelulares produzida por <EM>Penicillium sclerotiorum</EM>. O fungo foi cultivado em meio líquido de Vogel, pH 6,5, a 30 ºC, em condição estacionária por 5 dias. O sobrenadante obtido por filtração foi utilizado como fonte de xilanases. A atividade xilanásica foi determinada utilizando-se uma solução 1 % (m/v) de xilano de vidoeiro em tampão fosfato de sódio 0,05 M pH 6,0, a <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="50 &#65456;C">50 °C</st1:metricconverter>. Após períodos estabelecidos, a determinação de açúcares redutores liberados foi realizada pelo método de Miller (1959), utilizando-se xilose como padrão. Uma unidade de atividade enzimática foi definida como correspondendo à liberação de 1</SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: Symbol; mso-ascii-font-family: 'Times New Roman'; mso-hansi-font-family: 'Times New Roman'; mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol"><SPAN style="mso-char-type: symbol; mso-symbol-font-family: Symbol">m</SPAN></SPAN><SPAN lang=PT-BR>mol de açúcar redutor equivalente a xilose, por minuto, por mL de amostra, nas condições de ensaio. As etapas de purificação incluíram uma cromatografia de troca iônica em DEAE Sephadex A-50 equilibrada em tampão Tris-HCl 0,05 M pH 9,0 e uma cromatografia de exclusão molecular em Sephadex G-75, equilibrada em tampão acetato de amônio 0,05 M, pH 6,8. As massas moleculares determinadas por filtração em gel e por PAGE-SDS corresponderam, respectivamente, a 30,8 e 33,1 kDa. A enzima purificada apresentou atividade ótima a 55 ºC e pH ótimo de atividade 4,5. Esta xilanase foi bastante estável de pH 2,5 e 4,5 e apresentou meia-vida de 90 min a 50 ºC. Os agentes redutores </SPAN><SPAN lang=PT-BR style="FONT-FAMILY: Symbol">b</SPAN><SPAN lang=PT-BR>-mercaptoetanol e DTT ativaram a atividade xilanásica, bem como o íon Mn<SUP>+2</SUP>. Contrariamente, os íons Hg<SUP>+2</SUP> e Cu<SUP>+2</SUP> e o detergente SDS inibiram fortemente esta atividade. Os valores de K<SUB>m</SUB> para xilano de vidoeiro<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>e xilano de aveia foram 26,61 mg mL<SUP>-1 </SUP>e 23,45 mg mL<SUP>-1, </SUP>respectivamente, enquanto que os valores de V<SUB>máx</SUB> para esses substratos foram 90,25 e 123,68 </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: Symbol; mso-ansi-language: EN-US">m</SPAN><SPAN lang=PT-BR>mol min<SUP>-1 </SUP>mg<SUP>-1</SUP> de proteína. A análise dos produtos de hidrólise do xilano de aveia pela ação desta xilanase revelou a presença de xilotriose e de oligossacarídeos superiores. </SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Caracterização de enzima, Penicillium sclerotiorum, Purificação de enzima, Xilanase</td></tr></table></tr></td></table></body></html>