ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1983-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong><P><STRONG>ESTUDO DO <EM>LOCUS OF ENTEROCYTE EFFACEMENT</EM> DE AMOSTRAS DE <EM>ESCHERICHIA COLI</EM> ENTEROPATOGÊNICA ATÍPICAS</STRONG></P></strong></p><p align=justify><b><u>Sérgio Paulo Dejato Rocha </u></b> (<i>IBu</i>); <b>Cecília Mari Abe </b> (<i>IBu</i>); <b>Sílvia Yumi Bando </b> (<i>IBu</i>); <b>Vanessa Sperandio </b> (<i>UTSW</i>); <b>Waldir Pereira Elias Junior </b> (<i>IBu</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><B>Introdução:</B><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">coli</I> enteropatogênica (EPEC) é capaz de causar uma lesão histopatológica </SPAN>na mucosa intestinal<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> denominada </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">attaching-effacing</I> (A/E). Essa lesão é desencadeada por proteínas que são codificadas no <I style="mso-bidi-font-style: normal">locus of enterocyte effacement</I> (LEE), organizado em 5 operons (LEE1-5). EPEC é classificada como típica ou atípica (aEPEC), pela presença ou ausência do plasmídio EAF, respectivamente. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Objetivo:</B> Análise estrutural e funcional da região LEE de aEPEC. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Métodos:</B> Quatro amostras de aEPEC foram estudadas: BA320 (ALL), 9100 (AD), Ec292/84 (AA) e BA4010 (não aderente/NA). As capacidades de aderir e causar a lesão A/E foram investigadas em cultura de células HeLa, HEp-2, Caco, T84 e HT29 e a fosforilação de Tir em HEp-2. A presença dos 31 genes de LEE e de <I style="mso-bidi-font-style: normal">tccP/espFu</I> foi pesquisada por PCR ou<I style="mso-bidi-font-style: normal"> slot-blot</I>. A transcrição dos operons de LEE foi verificada por PCR em tempo real (qRT-PCR) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">microarray</I>, após o cultivo bacteriano em DMEM (qRT-PCR e <I style="mso-bidi-font-style: normal">microarray</I>) e após contato com células HeLa (qRT-PCR). A expressão de intimina, Tir, EspA, EspB e EspD foi detectada por <I style="mso-bidi-font-style: normal">immunoblotting</I>. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados e Discussão:</B> Os padrões de adesão observados <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em células HeLa">em células HeLa</st1:PersonName> e HEp-2 foram mantidos na linhagens celulares de origem intestinais. A capacidade de formar a lesão A/E, fosforilar Tir e a presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">tccP</I> foi detectada somente na amostra que expressa o padrão ALL. Dentre os genes de LEE verificados por PCR, 11 não foram detectados nas diferentes amostras, mas foram detectados por <I style="mso-bidi-font-style: normal">slot-blot</I>. O perfil transcricional de LEE das amostras AA, DA e NA foi comparado com o da amostra LAL. Os níveis de transcrição de LEE1-5 foram menores nas amostras AD, AA e NA em ambas as condições de cultivo, exceto para LEE4 da cepa AD que apresentou nível maior de transcrição no cultivo em DMEM. As análises em <I style="mso-bidi-font-style: normal">microarray</I> mostraram níveis menores de transcrição das amostras AD, AA e NA do que a LAL. Todas as 4 amostras estudadas expressaram intimina, Tir e EspABD. Apesar de não causar a lesão A/E, todos os genes de LEE foram detectados nas amostras AD, AA e NA, portanto, a estrutura de LEE está preservada nas amostras de aEPEC estudadas. A transcrição e a expressão de LEE1-5 demonstram a funcionalidade de LEE nestas amostras. A incapacidade dessas amostras de causar a lesão A/E in vitro decorre da ausência de <I style="mso-bidi-font-style: normal">tccP</I> e dos reguladores <I style="mso-bidi-font-style: normal">perABC</I>.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;EPEC atipica, região LEE, Escherichia coli enteropatogênica</td></tr></table></tr></td></table></body></html>