ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1978-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Fermentação e Biotecnologia ( Divisão J )</b><p align=justify><strong>ESTABILIDADE DOS PIGMENTOS PRODUZIDOS POR <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">MONASCUS PURPUREUS</SPAN>, EM CULTIVO SUBMERSO, TENDO COMO SUBSTRATO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR. </strong></p><p align=justify><b><u>Silvana Silveira </u></b> (<i>UFRGS</i>); <b>Daniel Daroit </b> (<i>UFRGS</i>); <b>Adriano Brandelli </b> (<i>UFRGS</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><meta http-equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 10"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 10"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5Csil%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman";} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman";} </style> <![endif]--><span style="font-size: 11pt; font-family: Arial;">A substituição de corantes sintéticos por naturais é uma tendência crescente na indústria de alimentos. Em comparação aos corantes naturais de origem animal ou vegetal, os microrganismos se mostram fontes de pigmentos mais atrativas, uma vez que não apresentam inconvenientes de produção relacionados a variações climáticas, localização geográfica, e ainda, possuem elevada produtividade. A utilização de pigmentos produzidos por fungos do gênero <i style="">Monascus</i> em produtos alimentícios é feita há séculos em países orientais. A obtenção de pigmentos por <i style="">M. purpureus</i> através de cultivo submerso, tendo como substrato bagaço de cana de açúcar é interessante do ponto de vista econômico e ambiental, haja vista a crescente produção de cana de açúcar no país. O presente trabalho teve como principal objetivo investigar a produção de pigmentos por <i style="">M. purpureus</i> utilizando bagaço de cana em combinação com diferentes fontes de nitrogênio. Nas melhores condições de cultivo estabelecidas, avaliou-se, então, a estabilidade dos pigmentos produzidos frente a diferentes temperaturas e valores de pH. Peptona e proteína isolada de soja se mostraram as melhores fontes de nitrogênio. Os pigmentos vermelhos de <i style="">M. purpureus</i> são estáveis na faixa de temperatura de 30-60 °C e valores de pH próximos a neutralidade, no entanto, os pigmentos se mostraram sensíveis a temperaturas maiores que 60°C e valores de pH abaixo de 4.0.</span> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;agroindústria, estabilidade, Monascus purpureus, pigmentos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>