ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1977-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong>ATIVIDADE ANTIFÚNGICA DA PRÓPOLIS VERDE E DA VERMELHA DO BRASIL EM LEVEDURAS ISOLADAS DE SECREÇÃO VAGINAL</strong></p><p align=justify><b><u>Bruno Severo Gomes </u></b> (<i>UFPE</i>); <b>Lusinete Aciole de Queiroz </b> (<i>UFPE</i>); <b>Ana Beatriz Sotero Siqueira </b> (<i>UFPE</i>); <b>Rita de Cassia Carvalho Maia </b> (<i>UFRPE</i>); <b>Viviana Giampaoli </b> (<i>USP</i>); <b>Idalina Inês Nogueira Fonseca Cambuim </b> (<i>UFPE</i>); <b>Cristina Maria de Souza-motta </b> (<i>UFPE</i>); <b>Eliane Barbosa da Silva Nogueira </b> (<i>UFPE</i>); <b>Ana Lúcia Figueiredo Porto </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"><STRONG>Introdução:</STRONG></SPAN><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA"> As leveduroses, em especial as candidoses, vêm assumindo hoje papel de grande relevância na patologia humana. Diversas espécies de leveduras têm sido isoladas da vulva e da vagina, em casos assintomáticos e de vulvovaginite. Com o aumento da resistência a compostos antimicrobianos existentes e fatores de patogenicidade envolvidos com a infecção, tem-se utilizado, visando novas formas de terapia, produtos obtidos de fontes naturais,entre eles a própolis. <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Material e métodos:</B> Foi analisada atividade antifúngica <I>in vitro </I>dos extratos aquoso e alcoólico da própolis verde e do extrato alcoólico da própolis vermelha do Brasil, em relação a 30 amostras de leveduras isoladas de secreção vaginal, sendo utilizado como controle anfotericina B e fluconazol<I>. </I>A concentração inibitória mínima foi determinada de acordo com o método adotado pelo  Clinical and Laboratory Standards Institute . <B style="mso-bidi-font-weight: normal">Resultados:</B> Das 30 amostras de leveduras testadas, todas foram sensíveis à anfotericina B com CIMs variando de 0,06&#956;g/mL a 1&#956;g/mL. Em relação ao fluconazol, seis amostras apresentaram resistência com CIMs, acima de 64&#956;g/mL. Das amostras de leveduras analisadas apenas três isolados foram susceptíveis ao extrato aquoso da própolis verde. O extrato alcoólico da própolis verde apresentou atividade antifúngica entre 4- 1.024&#956;g/mL. A atividade fungicida do extrato alcoólico da própolis verde foi constatada em todas as amostras que se mostraram sensíveis. A atividade fungicida do extrato alcoólico da própolis vermelha foi verificada em todas as amostras analisadas, cuja média geométrica ficou entre 8-161,1&#956;g/mL.<B style="mso-bidi-font-weight: normal">Conclusão:</B> Os dados obtidos demonstram que todas as amostras de leveduras isoladas de secreção vaginal foram sensíveis ao extrato alcoólico da própolis vermelha.O potencial antifúngico da própolis vermelha para essas espécies sugerem aplicações futuras como tratamento alternativo para leveduroses vaginais.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Antifúngicos, Leveduroses, Própolis, Secreção vaginal</td></tr></table></tr></td></table></body></html>