ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1976-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Micologia Médica ( Divisão B )</b><p align=justify><strong><P>PREVALENCIA E PERFIL DE RESISTENCIA AO FLUCONAZOL DE LEVEDURAS EM ASPIRADO TRAQUEAL DE RECÉM-NASCIDOS DA MATERNIDADE DARCY VARGAS - JOINVILLE/ SC</P></strong></p><p align=justify><b><u>Carmen Diamantina Teixeira Heyder </u></b> (<i>UNIVILLE</i>); <b>Roseneide Campos Deglmann </b> (<i>UNIVILLE</i>); <b>Luis Fernando Mees </b> (<i>UNIVILLE</i>); <b>Luiz Gustavo Moraes </b> (<i>UNIVILLE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Recém-nascidos (RN) prematuros necessitam, com frequencia, de procedimentos invasivos como intubação, cateter vascular ou umbilical e outros que são associados a alto risco de infecção. A incidência de sepse fúngica vem aumentando nas unidades de terapia intensiva neonatal, sendo inversamente proporcional à idade gestacional e peso ao nascimento, encontrando-se <EM>Candida</EM> <EM>albicans</EM> e <EM>C. parapsilosis</EM> como causa da maioria das infecções fúngicas neonatais observando-se, nos últimos anos, um aumento nas infecções causadas por outras espécies do gênero, como <EM>C. tropicalis</EM>, <EM>C. glabrata</EM>, <EM>C. krusei</EM>, <EM>C. lusitaniae</EM> e <EM>C. guillermondii</EM>. No Brasil, infecções por <EM>C. parapsilosis</EM> foram descritas tanto em RN de muito baixo peso ao nascer como em adultos. A prevenção da fungemia nos RN pré-termo de alto risco tem sido realizada com fluconazol, embora exista a preocupação da emergência de cepas resistentes aos azóis com esta estratégia profilática. O estudo envolveu 34 RN com peso inferior a 1250g, nascidos na Maternidade Darcy Vargas de Joinville/ SC, no período de fevereiro a setembro de 2007, e teve como objetivo analisar a prevalência e o perfil de resistência ao fluconazol de leveduras isoladas em aspirado traqueal. Os resultados foram obtidos através do cultivo em ágar Sabouraud dextrose 4% com cloranfenicol e identificação com testes de assimilação e fermentação de fontes de carbono, filamentação em ágar fubá tween 80, produção de urease e testes de sensibilidade antifúngica com difusão radial em ágar e discos de fluconazol. Leveduras do gênero <EM>Candida</EM> estiveram presentes em 85% das amostras; foram isoladas 11 cepas de <EM>C. albicans</EM>, 9 de <EM>C. tropicalis</EM>, 8 de <EM>C. parapsilosis</EM> e uma de <EM>C. lusitaneae</EM>, evidenciando predomínio de <EM>Candida</EM> não-<EM>albicans </EM>em 62% dos casos. Todas as cepas foram sensíveis ao fluconazol in vitro e 25% das cepas de <EM>C. parapsilosis</EM> apresentaram sensibilidade intermediária. Concluimos que cepas de <EM>Candida</EM> não-<EM>albicans</EM> foram prevalentes no aspirado traqueal da população estudada, com <EM>C. albicans</EM> apresentando maior frequencia de isolamento quando comparada às demais espécies isolamente, e que há&nbsp;necessidade de monitoramento da sensibilidade ao fluconazol para garantir seu uso seguro como profilático.</font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ASPIRADO TRAQUEAL, FLUCONAZOL, LEVEDURAS, RECEM-NASCIDOS</td></tr></table></tr></td></table></body></html>