ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1967-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong> DETECÇÃO DO <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">CIRCOVIRUS</SPAN> SUÍNO TIPO 1 E TIPO 2 NO ESTADO DE PERNAMBUCO UTILIZANDO A REAÇÃO EM CADEIA DA POLIMERASE &NBSP; </strong></p><p align=justify><b><u>Clara Barbosa </u></b> (<i>UFRPE</i>); <b>Nayara Pontes </b> (<i>UFRPE</i>); <b>André Jesus </b> (<i>UFPE</i>); <b>Elyda Lima </b> (<i>UFPE</i>); <b>Antonio Freitas </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>Os cirovírus suínos são pequenos vírus, com 17 nm de diâmetro, icosaédricos, não-envelopados e possuem&nbsp; aproximadamente 1760 nucleotídeos, um dos menores genomas virais que infectam vertebrados. Atualmente, são conhecidos dois tipos: o circovirus suíno tipo 1 (CVS1), contaminante de células PK15, apatogênico para os suínos e o circovirus suíno tipo 2 (CVS2) associado à circovirose suína. A doença tem grande impacto econômico, sendo a mais pesquisada na suinocultura mundial. O objetivo deste trabalho foi investigar a presença do CVS1 e CVS2 em amostras de tecidos, oriundas de granjas comerciais no estado de Pernambuco, empregando a técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR).&nbsp; Foram trabalhadas quatro amostras de linfonodos inguinais de suínos com idade entre 130 a 150 dias. sem suspeita clínica da circovirose suína. Para controle positivo foi utilizada amostra de Minas Gerais, cedida pelo laboratório MICROVET. O DNA viral foi extraído utilizando o Wizard Genomic DNA Purification Kit e seguiu as recomendações do fabricante. Para detecção do material viral foi utilizada a técnica de nested-PCR. Foram construídos quatro pares de iniciadores, P1 e P2 (genéricos para CVS) e P3 e P4 (específicos para CVS2), baseados na sequência do genoma viral. Para a PCR externa foi utilizada um par de iniciadores (P1 e P2), que se estende nas posições dos nucleotídeos 771-797 e 1304-1282 e delimita um fragmento de 533 pares de bases (pb) comum ao CVS 1 e CVS2. Na PCR interna, um par de iniciadores (P3 e P4) que corresponde&nbsp; à posição dos nucleotídeos 1381-1403 e 1512-1534 e amplifica um segmento de 153 pb específico para CVS2. Todas as amostras analisadas na primeira reação de PCR resultaram na amplificação do fragmento esperado para CVS (533 pb). Na segunda PCR houve uma amplificação de uma amostra para um fragmento de 153 pb, específico para CVS2. A literatura cita que a utilização de métodos moleculares para a detecção viral, em particular para os circovírus suínos é muito útil, sendo capaz de identificar a infecção viral antes do estabelecimento da doença no rebanho. Neste trabalho foi verificado que técnica&nbsp; PCR pode ser considerada uma importante ferramenta para a detecção e tipificação do CVS1 e CVS2, o que virá a possibilitar futuros estudos epidemiológicos da circovirose suína em plantéis de suídeos no estado de Pernambuco. &nbsp; &nbsp; &nbsp; <br></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;circovirus suino, Pernambuco, reação em cadeia da polimerase, suíno</td></tr></table></tr></td></table></body></html>