ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1967-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong>PRESENÇA DE ANTICORPOS CONTRA O <EM>CIRCOVIRUS SUÍNO&NBSP;</EM>TIPO 2 NA SUINOCULTURA COMERCIAL DO NORDESTE DO BRASIL</strong></p><p align=justify><b><u>Clara Barbosa </u></b> (<i>UFRPE</i>); <b>Janice Reis Ciacci-zanella </b> (<i>Embrapa-SC</i>); <b>Marizete Fracasso Schiochet </b> (<i>Embrapa-SC</i>); <b>Tânia R.p. Freitas </b> (<i>LANAGRO-MG</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; FONT-FAMILY: Arial">A suinocultura moderna como atividade econômica de produção intensiva favorece a ocorrência de várias doenças, entre elas a circovirose suína associada ao <I>circovirus</I> suíno tipo 2 (CVS-2). O estabelecimento da enfermidade nas granjas gera prejuízos devido à elevação dos índices de mortalidade pós-desmama e refugagem. O objetivo deste trabalho foi investigar a presença de anticorpos contra o CVS-2 em suínos de granjas comerciais da região nordeste do Brasil pela técnica de imunoperoxidase em monocamada de células (IPMC). Entre março a julho de 2009 foram colhidas 353 amostras de sangue de matrizes com idades acima de 24 semanas em 12 granjas suinícolas, sendo quatro localizadas no estado da Bahia (BA), duas em <SPAN class=yshortcuts>Pernambuco</SPAN> (PE), uma na Paraíba (PA), duas no Ceará (CE) e três no <SPAN class=yshortcuts>Rio Grande do Norte</SPAN> (RN). Os soros foram diluídos a partir de 1:40 até 1:5.120 e analisados pela técnica de IPMC no <B style="mso-bidi-font-weight: normal"><SPAN style="COLOR: black">Laboratório de Imunopatologia Keizo Asami<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> </SPAN></SPAN></B><SPAN style="COLOR: black">(LIKA)</SPAN>.<B> </B>As placas de IPMC foram cedidas pela <B style="mso-bidi-font-weight: normal"><I style="mso-bidi-font-style: normal">Embrapa</I> Suínos e Aves</B>. Os soros reagentes foram agrupados em títulos: baixo (40-160); médio (320-2.560) e alto (&gt;5.120). A média geométrica dos títulos foi determinada após a transformação logarítmica [log2(Tit+1)]. <SPAN style="COLOR: black">Este trabalho representa o primeiro rastreamento de anticorpos contra o CVS-2 em suínos oriundos de granjas da região nordeste do Brasil. </SPAN>Das 353 amostras de soros testadas <SPAN style="COLOR: black">resultaram positivas </SPAN>301 <SPAN style="COLOR: black">(85,2%), sendo 95 (87,3%) na BA, 55 (82,6%) em <SPAN class=yshortcuts>PE</SPAN>, 40 (83,3%) no CE, 85 (88,5) no <SPAN class=yshortcuts>RN</SPAN> e 26 (78%) na PB.</SPAN> Os valores dos títulos de anticorpos variaram de 40 até 5.120, sendo que <SPAN style="COLOR: black">146 (48,5%) apresentaram anticorpos com valores de 40-160 (título baixo). Conforme registrado em populações de suínos de várias partes do mundo, inclusive nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, neste trabalho detectou-se uma alta prevalência de anticorpos contra o CVS-2, indicando uma infecção pelo vírus nos plantéis investigados. </SPAN>Infere-se também que os baixos valores dos títulos de anticorpos podem coexistir com a idade dos animais analisados <SPAN style="COLOR: black">acima de 24 semanas.</SPAN></SPAN> <SPAN style="FONT-SIZE: 11pt; COLOR: black; FONT-FAMILY: Arial">Pela técnica de IPMC foi possível detectar a presença de anticorpos contra o CVS-2 em plantéis de suínos da região nordeste do Brasil, indicando à exposição desses animais ao vírus e a necessidade de implantação de programas de controle para a circovirose suína.</SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p>&nbsp;</o:p></P> <P>&nbsp;</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;anticorpo, circovirus suíno tipo 2, sorologia, suíno</td></tr></table></tr></td></table></body></html>