ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1964-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>ESTUDO, <EM>IN VITRO</EM>, DA ADERÊNCIA DE <EM>STAPHYLOCOCCUS</EM> COAGULASE-NEGATIVA A CATETERES COMPOSTOS POR POLIURETANO E SILICONE.</P></strong></p><p align=justify><b>Vanessa Batista Binatti </b> (<i>UERJ</i>); <b>Natalia da Costa </b> (<i>UERJ</i>); <b>Bruno da Fonseca </b> (<i>UERJ</i>); <b>Angela Meirelles </b> (<i>UERJ</i>); <b>Eduardo Castro </b> (<i>UERJ</i>); <b>Elizabeth Marques </b> (<i>UERJ</i>); <b>José Augusto Adler Pereira </b> (<i>UERJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0.9pt 0pt 18pt; TEXT-INDENT: 27pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-para-margin-top: 0cm; mso-para-margin-right: .31gd; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-left: 6.31gd; tab-stops: 120.5pt"><SPAN style="COLOR: black; mso-bidi-font-style: italic">Introdução: <I>Staphylococcus</I></SPAN><SPAN style="COLOR: black"> coagulase-negativa (SCN) são habitantes ubíquos da pele de seres humanos e de suas membranas mucosas. </SPAN>A importância crescente destes agentes como patógenos nosocomiais contemporiza com os avanços da terapia intravenosa e dos dispositivos prostéticos a ela associados e, conseqüentemente, com seu maior uso. <SPAN style="COLOR: black">O principal fator de virulência de SCN é a aderência que se estabelece entre a bactéria e o biopolímero do cateter, com uma produção copiosa de um muco viscoso de exopolissacarídeo e a formação de um biofilme. Os diferentes materiais apresentam graus diferentes de adesão de microrganismos e acredita-se que haja uma relação entre a resistência a cefoxitina e a aderência de SCN.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0.9pt 0pt 18pt; TEXT-INDENT: 27pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-para-margin-top: 0cm; mso-para-margin-right: .31gd; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-left: 6.31gd; tab-stops: 120.5pt">Objetivos<SPAN style="COLOR: black">: A</SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-family: Tahoma">valiar a relação entre SCN resistente e sensível a cefoxitina, e a aderência dos mesmos a cateteres;</SPAN><SPAN style="COLOR: black"> a</SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-family: Tahoma">valiar através de análise quantitativa </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="mso-bidi-font-family: Tahoma">in vitro</SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-family: Tahoma">, a aderência inicial de SCN a diferentes materiais (poliuretano e silicone) que compõem os cateteres; realizar a análise fenotípica da produção de </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="mso-bidi-font-family: Tahoma">slime</SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-family: Tahoma"> correlacionando-a com a resistência a cefoxitina; p</SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: Arial">esquisar a presença do gene </SPAN><I><SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: Arial">mec</SPAN></I><SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial; mso-bidi-font-style: italic; mso-fareast-font-family: Arial">A e do gene <EM>ica</EM> ADBC</SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: Arial">, pelo método da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR); quantificar a produção de biofilme. </SPAN><SPAN style="mso-bidi-font-family: Arial; mso-fareast-font-family: Arial"><o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0.9pt 0pt 18pt; TEXT-INDENT: 27pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify; mso-para-margin-top: 0cm; mso-para-margin-right: .31gd; mso-para-margin-bottom: .0001pt; mso-para-margin-left: 6.31gd; tab-stops: 120.5pt"><SPAN style="COLOR: black">Resultados e Discussão: Foram avaliadas, 20 amostras, sendo 10 sensíveis a cefoxitina de origem comunitária e 10 resistentes a cefoxitina de origem hospitalar. Observou-se apenas a aderência inicial e não foram identificadas diferenças quanto à aderência de SCN resistentes e sensíveis a cefoxitina aos cateteres. Foram encontrados índices de aderência de SCN maiores nos cateteres compostos por poliuretano. A análise da expressão fenotípica da produção de <I style="mso-bidi-font-style: normal">slime</I> através do agar vermelho congo, sugeriu uma relação entre a resistência e a produção de <I style="mso-bidi-font-style: normal">slime</I>. A pesquisa da </SPAN>presença do gene <I>mecA</I>, pelo método da PCR mostrou concordância com o E-test<SUP>®</SUP> para as amostras sensíveis a cefoxitina. Quanto as resistentes a cefoxitina houve correlação positiva em apenas 50% dos casos.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;ADERÊNCIA, CATETER, STAPHYLOCOCCUS COAGULASE-NEGATIVA</td></tr></table></tr></td></table></body></html>