ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1959-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Patogenicidade Microbiana ( Divisão D )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER>CARACTERIZAÇÃO DE ISOLADOS DE <EM>THICHODERMA </EM>SPP. QUANTO AO CRESCIMENTO E ESPORULAÇÃO</P></strong></p><p align=justify><b><u>Phelipe Manoel Oller Costa </u></b> (<i>UFPE</i>); <b>Tatianne Leite Nascimento </b> (<i>UFPE</i>); <b>Tiago Tenório Claudino </b> (<i>UFPE</i>); <b>Fernanda Meira Tavares </b> (<i>UFPE</i>); <b>Amanda Felix da Silva </b> (<i>UFPE</i>); <b>Diego Santa Clara Marques </b> (<i>UFPE</i>); <b>Lina Inara Carneiro da Silva </b> (<i>UFPE</i>); <b>Paula Jaqueline de Oliveira Farias </b> (<i>UFPE</i>); <b>Rosineide da Silva Lopes </b> (<i>UFPE</i>); <b>Ângela Coimbra dos Santos </b> (<i>UFPE</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoNormal align=justify>As espécies do gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Trichoderma</I> são comuns no meio ambiente, especialmente nos solos. São utilizadas na produção de exoenzimas em escala industrial, biorremediação do solo, biodegradação de compostos clorofenólicos, além de serem amplamente utilizadas no controle biológico. O estudo de algumas características fisiológicas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Trichoderma</I> auxilia na caracterização de potenciais isolados para o controle biológico. Assim o objetivo do trabalho foi caracterizar isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Trichoderma</I> ssp. quanto ao crescimento e esporulação. Os fungos foram obtidos a partir de amostras composta de solo de Sistema Agroflorestal, localizado no município de Abreu e Lima  PE. Para o isolamento de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Trichoderma </I>spp. foi utilizada a técnica de Warcup (1967) modificada. As colônias com as características morfológicas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Trichoderma</I> spp. foram purificadas e identificadas. A avaliação do Índice de Velocidade de Crescimento Micelial (cm/dia) (IVCM) e Capacidade de Esporulação (CE) foram realizadas em dois meios de cultura: Batata Dextrose Agar (BDA) e Extrato de Malte Agar (MEA). Determino-se o IVCM realizando mensuração diária do diâmetro das colônias, encerrando as avaliações quando ocorreu colonização completa da placa. Para verificação da CE, discos de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="9 cm">9 cm</st1:metricconverter> de diâmetro foram retirados de cada placa utilizada no crescimento e colocados em 10mL de solução de Tween <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="80 a">80 a</st1:metricconverter> 0,1% e contados em câmara de Neubauer. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x6 (Meios de Cultura x Fungos) <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em triplicata. Foram">em triplicata. Foram</st1:PersonName> obtidos dois isolados de cada espécie: <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. aureoviride, T. virens</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. viride. </I><SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp;</SPAN>O IVCM e a esporulação dos isolados não foi influenciado pelo meio de cultura, apenas um isolado de <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. aureoviride</I> apresentou melhor velocidade de crescimento em EMA (2.90 cm/dia), porém a esporulação foi melhor em BDA 5.47 x10<SUP><SPAN style="FONT-FAMILY: '(Usar fonte para texto asiático'">7</SPAN></SUP> conídios/mL. Em relação ao IVCM e esporulação em BDA, os isolados de <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. aureoviride</I> se destacaram em relação aos outros isolados, apresentando os melhores<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>IVCM 2.75 e 2.46 cm/dia e esporulação de 5.47 e 3.32 x10<SUP><SPAN style="FONT-FAMILY: '(Usar fonte para texto asiático'">7</SPAN></SUP> conídios/mL, padrão também observado em EMA com IVCM de 2.70 e 2.90 cm/dia e 2.63 e 1.57 x10<SUP><SPAN style="FONT-FAMILY: '(Usar fonte para texto asiático'">7</SPAN></SUP> conídios/mL. Assim a espécie de <I style="mso-bidi-font-style: normal">T. aureoviride</I> apresenta-se como potencial antagonista, já que melhor crescimento e esporulação são características muito vantajosas para que o fungo vença a disputa por espaço e nutrientes, exercendo uma das formas de biocontrole.</P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Trichoderma spp., Fisiologia Fúngica, Controle Biológico</td></tr></table></tr></td></table></body></html>