ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1951-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral ( Divisão H )</b><p align=justify><strong>ANÁLISE MOLECULAR DA MICROBIOTA FECAL DE CRIANÇAS DE UM A SEIS MESES DE IDADE UTILIZANDO BIBLIOTECA 16S RDNA</strong></p><p align=justify><b><u>Fernanda Filomena de Oliveira </u></b> (<i>FCF- USP</i>); <b>Carla Taddei </b> (<i>USP</i>); <b>Kátia Brandt </b> (<i>IC-FMUSP</i>); <b>Daniela Suarez </b> (<i>FCF- USP</i>); <b>Elizabeth Harummyy </b> (<i>FCF- USP</i>); <b>Isabel Irino </b> (<i>FCF- USP</i>); <b>Magda Carneiro </b> (<i>IC-FMUSP</i>); <b>Marina Baquerizo Martinez </b> (<i>FCF- USP</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2>A microbiota intestinal humana desempenha um papel essencial no organismo saudável, pois essa microbiota sintetiza vitaminas, influencia no desenvolvimento e maturação do sistema imune da mucosa intestinal, além de exercer importante função protetora, competindo por nutrientes e receptores com bactérias patogênicas. A colonização desta microbiota se inicia na criança recém-nascida e alcança estabilidade em torno do segundo ano de vida, com conseqüência para a saúde da criança e do adulto. As diferenças na composição da microbiota estão relacionadas a diferentes níveis de contaminação ambiental e de diferentes fatores endógenos. O objetivo do nosso estudo foi analisar a microbiota fecal de crianças com idade entre dois dias a seis meses, que vivem em baixas condições sócio-econômicas em São Paulo, Brasil. Foram coletadas amostras de fezes de crianças saudáveis e amamentadas exclusivamente com leite materno, nos seguintes dias pós-nascimento: 2º, 7º, 30º (1 mês), 90º (3 meses) e 180º (6 meses) de vida. O DNA bacteriano foi extraído diretamente a partir das amostras de fezes, e as bibliotecas 16S rDNA foram construídas utilizando dois iniciadores bactéria-específica. Os clones foram selecionados aleatoriamente, parcialmente seqüenciados e analisados com base em bibliotecas de gene 16S rDNA. O PCR em tempo real foi realizado nas amostras do 30º dia para a identificação de Bifidobacterium spp. Os principais grupos filogenéticos identificados foram E. coli, Clostridium e Streptococcus, sugerindo que ocorreu a contaminação por microrganismos do meio ambiente. O gênero Staphylococcus foi encontrado em baixas taxas, enquanto o Bifidobacterium não foi detectado em bibliotecas 16S rDNA. No entanto, esse gênero Bifidobacterium foi observado em todas as amostras do 30º dia analisadas por PCR em Tempo Real. Esta abordagem molecular permitiu a análise da microbiota fecal de um grupo de crianças de São Paulo, Brasil. Este perfil bacteriano pode ser diferente do que é descrito nos países desenvolvidos. Nossos dados atuais indicam que a abordagem molecular pelo método de biblioteca 16S rDNA utilizada não foi adequada para a detecção de Bifidobacterium em amostras fecais.&nbsp; <BR>Apoio Financeiro: CNPq; FAPESP </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;microbiota fecal, biblioteca 16S rDNA, crianças até 6 meses</td></tr></table></tr></td></table></body></html>