ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1918-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong><P><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF">DESENVOLVIMENTO DE BIOSSENSOR PARA DETECÇÃO COLORIMÉTRICA DE BACTÉRIAS PATOGÊNICAS VEICULADAS POR ALIMENTOS</FONT></P></strong></p><p align=justify><b><u>Ana Clarissa dos Santos Pires </u></b> (<i>UFV</i>); <b>Nilda de Fátima Ferreira Soares </b> (<i>UFV</i>); <b>Luis Henrique Mendes da Silva </b> (<i>UFV</i>); <b>Nélio José de Andrade </b> (<i>UFV</i>); <b>Maria do Carmo Hespanhol da Silva </b> (<i>UFV</i>); <b>Samira Gama Reis </b> (<i>UFJF</i>); <b>Rêmili Freitas Soares </b> (<i>UFV</i>); <b>Mireille Le Hyaric </b> (<i>UFJF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.45pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">Atualmente, existe uma demanda por tecnologias capazes de identificar rapidamente microrganismos e toxinas veiculados por alimentos. Os biossensores permitem a identificação rápida e precisa de agentes patogênicos. Este trabalho objetivou desenvolver biossensor vesicular colorimétrico e avaliar a sua resposta em função da presença de bactérias de interesse </SPAN><?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName ProductID="em alimentos. Prepararam-se"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">em alimentos. Prepararam-se</SPAN></st1:PersonName><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"> vesículas de ácido pentacosadiinóico<B style="mso-bidi-font-weight: normal">,</B> a partir da dissolução dos compostos em solvente orgânico. O solvente foi removido com fluxo de nitrogênio e água deionizada foi adicionada, sendo a solução sonicada para promover a formação das vesículas. As vesículas foram armazenadas a 4 ºC por 12 horas e, em seguida, foram polimerizadas sob radiação UV (254 nm), originando uma suspensão de coloração azul intensa. Para a avaliação da resposta colorimétrica, 300 &#956;L de suspensões ativas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia coli</I> ATCC 11229, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Salmonella cholerasuis</I> ATCC 6539, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus</I> ATCC 6538, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Listeria innocua</I> ATCC 33090 e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas aeruginosa</I> ATCC 15442 foram adicionados em 1 mL da suspensão vesicular. Além disso, suspensão vesicular pura e vesículas adicionadas de 300 &#956;L de caldo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Tryptic Soy</I> (TSB) estéril foram avaliadas como controles. Após a transição colorimétrica, as suspensões foram analisadas </SPAN><st1:PersonName ProductID="em espectrofot&#65533;metro UV-vis&#65517;vel"><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial">em espectrofotômetro UV-visível</SPAN></st1:PersonName><SPAN style="FONT-FAMILY: Arial"> (<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">Shimadzu UV-2550</SPAN>). Observou-se, visualmente, que a transição colorimétrica aconteceu imediatamente após a adição das suspensões bacterianas na suspensão vesicular. A partir da análise espectrofotométrica, verificou-se que as vesículas de coloração azul apresentaram máximo de absorção em 640 nm, com um ombro vibrônico em 590 nm. A adição de caldo TSB estéril provocou pequena redução do pico em 640 nm e o surgimento de um pequeno pico de absorção em 540 nm. Quando as suspensões bacterianas foram adicionadas às vesículas, grande redução da absorção em 640 nm e aumento pronunciado da absorção em 540 foram observados indicando, portanto, a transição de cor. Verificou-se que apesar da transição colorimétrica ter sido observada para todas as bactérias testadas, houve variação na resposta colorimétrica dessas, perceptível também visualmente. O biossensor desenvolvido foi capaz de detectar rapidamente diferentes bactérias, além de permitir a criação de uma "impressão digital" colorimétrica para bactérias de interesse em alimentos.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: Arial; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">Agradecimentos: <SPAN style="COLOR: black">CAPES, CNPq, FAPEMIG, FINEP.</SPAN></SPAN> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Biossensor, Patógenos, Alimentos, Transição colorimétrica</td></tr></table></tr></td></table></body></html>