ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1908-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Genética e Biologia Molecular ( Divisão N )</b><p align=justify><strong><P><STRONG>UTILIZAÇÃO DE TAXONOMIA POLIFÁSICA VISANDO A IDENTIFICAÇÃO DA ESTIRPE <EM>STREPTOMYCES&NBSP;</EM>SP 594</STRONG></P></strong></p><p align=justify><b>Pedro Henrique Freitas Pereira </b> (<i>IMPPG - UFRJ</i>); <b>Rodrigo Fonseca de Souza </b> (<i>IMPPG - UFRJ</i>); <b><u>Luzia Teixeira de Azevedo Soares Semêdo </u></b> (<i>USS</i>); <b>Rosalie Reed Rodrigues Coelho </b> (<i>IMPPG - UFRJ</i>); <b>Andrew Macrae </b> (<i>IMPPG - UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.45pt; LINE-HEIGHT: 115%; TEXT-ALIGN: justify" align=justify>Devido a sua grande diversidade metabólica, os actinomicetos possuem várias características que os favorecem em competição com outros microrganismos, como produção de antibióticos, vitaminas e enzimas. A estirpe 594 foi selecionada para identificação devido a sua alta atividade proteolítica (De Azevedo <I style="mso-bidi-font-style: normal">et al</I>., 2003) e seu potencial industrial. Na identificação, foram utilizados t<SPAN style="mso-no-proof: yes">estes morfológicos e fisiológicos baseados nos trabalhos de Williams <I style="mso-bidi-font-style: normal">et al</I>., (1983)</SPAN>. Como resultado a estirpe <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptomyces </I>sp 594<SUP> </SUP>apresentou coloração branca no micélio aéreo, pigmento do micélio vegetativo amarelo amarronzado, não sensível ao pH, os esporos em cadeias espiraladas, e ausência de pigmento melanóide. Não apresentou atividade antimicrobiana frente a nenhum dos microrganismos-teste utilizados, <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">porém<I> </I>se mostrou resistente a </SPAN>Penicilina G (10 U.I. ml<SUP>-1</SUP>). Foi capaz de degradar amido, xilana, alantoína, arbutina, elastina, gelatina, quitina, hipoxantina, L-tirosina, mas não xantina, guanina e uréia, porém não hidrolisou pectina e nem foi capaz de reduzir nitrato. Foi capaz de utilizar as seguintes fontes de carbono: glicose (controle positivo), L-arabinose, sacarose, D-xilose, manitol, D-frutose, L-ramnose, D-manose, D-lactose, inulina, trealose, D-galactose e celobiose, bem como também as seguintes fontes de nitrogênio: L-asparagina (controle positivo), L-arginina. Além disso, cresceu em cristal violeta (0, 0001%) e em pH 4,3. O gene <I style="mso-bidi-font-style: normal">rrs</I> que codifica a região 16S rDNA foi amplificado e posteriormente o sequenciamento de 1400 pares de bases indicou a estirpe como pertencente ao gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptomyces</I>. O programa MEGA 4 (Tamura <I style="mso-bidi-font-style: normal">et al</I>., 2007) foi utilizado na construção de uma ávore filogenética com as <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">seqüências de</SPAN> estirpes-tipo <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">mais similares </SPAN>obtidas através do BLAST <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">(<U>http://www.ncbi.nlm.nih.gov/</U>), (Altschul <I>et al</I>., 1997). A estirpe <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptomyces</I> sp 594 é mais similar a </SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptomyces netropsis</I> strain NRRL B-1831T do que outras espécies do gênero. Tem <SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold">98% (1399/1427 nts) de similaridade e testes de hibridização DNA:DNA determinarão seu reconhecimento como uma espécie nova do gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptomyces</I></SPAN>.<SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 115%; TEXT-ALIGN: justify" align=justify><o:p>&nbsp;</o:p></P> <P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 115%; TEXT-ALIGN: justify" align=justify>Apoio: CNPq</P> <P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 115%; TEXT-ALIGN: justify" align=justify>&nbsp;</P> <P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 115%; TEXT-ALIGN: justify" align=justify>Palavras-chave: 16S rDNA, gene rrs, <EM>Streptomyces</EM>, Taxonomia.<o:p></o:p></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;16S rDNA, gene rrs, Streptomyces, Taxonomia</td></tr></table></tr></td></table></body></html>