ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1908-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong>IDENTIFICAÇÃO MOLECULAR DE ACTINOMICETOS PRODUTORES DE SUBSTÂNCIAS ANTIMICROBIANAS ATIVAS CONTRA <EM>BACILLUS PUMILUS</EM> LF4 ISOLADA DE RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO</strong></p><p align=justify><b>Juliana Pacheco Rosa </b> (<i>IMPPG- UFRJ</i>); <b>Marcella Novaes Franco </b> (<i>IMPPG- UFRJ</i>); <b><u>Luzia Teixeira de Azevedo Soares Semêdo </u></b> (<i>USS</i>); <b>Elisa Korenblum </b> (<i>IMPPG- UFRJ</i>); <b>Andrew Macrae </b> (<i>IMPPG- UFRJ</i>); <b>Lucy Seldin </b> (<i>IMPPG- UFRJ</i>); <b>Rosalie Reed Rodrigues Coelho </b> (<i>IMPPG- UFRJ</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; TEXT-ALIGN: justify" align=justify>Os actinomicetos são filogeneticamente definidos como um táxon na subdivisão das bactérias Gram-positivas e são potentes produtores de uma ampla variedade de metabólitos secundários. Um dos maiores problemas na indústria do petróleo é a ocorrência de biofilmes bacterianos e conseqüentemente, a biocorrosão de superfícies metálicas. Espécies do gênero <EM>Bacillus </EM>são capazes de formar<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>biofilmes em monocultura ou em combinações com outras bactérias, causando corrosão de metais. Uma alternativa para o controle de biofilmes, menos nociva que o uso de biocidas químicos, seria a utilização de substâncias antimicrobianas (SAM) produzidas por actinomicetos, ativas contra bactérias do gênero <EM>Bacillus</EM> presentes em poços petrolíferos. <?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></P> <P class=MsoSubtitle style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; tab-stops: 36.0pt" align=justify><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt"><SPAN style="mso-tab-count: 1">&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; </SPAN>Nove estirpes de actinomicetos, isoladas de solo sob diferentes tipos de vegetação, foram avaliadas quanto à produção de SAM ativas contra microrganismos-teste, em meio sólido de extrato de levedura-extrato de malte (YMA). As estirpes selecionadas nesta etapa<SPAN style="COLOR: red"> </SPAN>foram avaliadas quanto à produção de SAM, utilizando-se um meio sólido quimicamente definido contendo glicose ou glicerol.</SPAN><FONT size=5> </FONT><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt">As estirpes 224, 235, 221 e 606 foram selecionadas inicialmente por apresentarem zonas de inibição contra três (<I>Bacillus pumilus</I> LF4, <I>Escherichia coli</I> JM109 e RBO1*B), dois (<I>B. pumilus</I> LF4 e <I>E. coli</I> JM109) ou um microrganismo-teste analisado (<I>B. pumilus</I> LF4), </SPAN><?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName ProductID="em meio YMA. Em"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt">em meio YMA. Em</SPAN></st1:PersonName><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt"> ambos os meios quimicamente definidos, as estirpes 221 e 235 foram selecionadas por apresentarem zonas de inibição contra <EM>B. pumilus</EM> LF-4 e <I>E. coli</I> JM109.<o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; TEXT-ALIGN: justify" align=justify>Tendo em vista o potencial antimicrobiano das duas estirpes selecionadas, tornou-se de grande importância a identificação das mesmas através de ferramentas moleculares. As estirpes tiveram a região 16S rDNA seqüenciada e as seqüências foram submetidas ao BLAST. Seqüências de estirpes-tipo mais similares foram utilizadas na construção de árvore filogenética. Como resultado, as estirpes 221 e 235 foram identificadas como pertencentes ao gênero <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptomyces, </I>apresentando 99% de identidade com <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. lunalinharesii</I> RCQ 1071.</P> <P class=MsoBodyTextIndent style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: normal" align=justify>Em conclusão, a capacidade apresentada pelas estirpes de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptomyces</I> sp. 221 e 235 em inibir a estirpe <I>B. pumilus</I> LF4 isolada de um reservatório petrolífero sugere uma possível aplicação dessas estirpes no controle da formação de biofilmes na indústria do petróleo.</P> <P class=MsoBodyTextIndent style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 35.4pt; LINE-HEIGHT: normal" align=justify>&nbsp;</P> <P class=MsoBodyTextIndent style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 0cm; LINE-HEIGHT: normal" align=justify>Apoio Financeiro: CNPq, Petrobras.</P> <P class=MsoBodyTextIndent style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 0cm; LINE-HEIGHT: normal" align=justify>&nbsp;</P> <P class=MsoBodyTextIndent style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-INDENT: 0cm; LINE-HEIGHT: normal" align=justify>Palavras-Chave: <EM>Bacillus pumilus</EM>, biofilmes, corrosão, SAM, <EM>Streptomyces.</EM></P> <P class=MsoNormal style="TEXT-JUSTIFY: inter-ideograph; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; TEXT-ALIGN: justify" align=justify><I><o:p>&nbsp;</o:p></I></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Bacillus pumilus, Biofilmes, Corrosão, SAM, Streptomyces</td></tr></table></tr></td></table></body></html>