ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1900-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P>UTILIZAÇÃO DE PLASMA DE COELHO E DE CAVALO NO TESTE DE COAGULASE EM ESTAFILOCOCOS ISOLADOS DE LEITE DE CAPRINOS E OVINOS DA CIDADE DE VALENTE-BA</P></strong></p><p align=justify><b><u>Milka Carvalho de Azevedo </u></b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Rodolfo de Moraes Peixoto </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Chirles Araujo de França </b> (<i>UNIVASF</i>); <b>Mateus Matiuzzi da Costa </b> (<i>UNIVASF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">O teste de coagulase é utilizado para identificar espécies de estafilococos patogênicos, realizado tradicionalmente com plasma de coelho. Este trabalho objetivou verificar a viabilidade da utilização do plasma de cavalo, como material alternativo ao plasma de coelho no teste de coagulase em tubos para estafilococos isolados em leite cru de caprinos e ovinos. Foram analisadas 102 amostras de Staphylococcus<EM> </EM>spp.<I style="mso-bidi-font-style: normal"> </I>obtidas de leite de caprinos e ovinos do município de Valente, Estado da Bahia.<SPAN style="COLOR: black"> Posteriormente, as cepas foram cultivadas <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:PersonName w:st="on" ProductID="em caldo BHI">em caldo BHI</st1:PersonName>, e incubadas a 37ºC por 24h. De cada cultura, 0,1 ml de BHI foi inoculado em 0,5 ml de plasma de coelho (diluído em solução salina na proporção 1:10); e em 0,5 ml de plasma de cavalo, com incubação a 35ºC. Foram realizadas 4 leituras: 1h, 3h, 6h e 24h após incubação. As amostras que apresentaram formação de coágulo, independente do grau, foram consideradas como coagulase positiva. Foram utilizados como controle positivo e negativo <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus aureus </I>e <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. epidermides</I>, respectivamente. </SPAN>Das 102 amostras testadas, 30 (29,4%) apresentaram coagulase positiva com plasma de coelho e plasma de cavalo. Nenhuma amostra se mostrou positiva apenas com um tipo de plasma estudado. Esta análise mostra concordância de 100% entre os resultados obtidos com os dois plasmas estudados, confirmando a possibilidade da utilização de plasma de cavalo no teste de coagulase em tubo para identificação de <EM>Staphylococcus</EM> spp isolados de leite de caprinos e ovinos. Os resultados assumem fundamental importância prática, uma vez que a obtenção de plasma de cavalo é mais fácil e mais prática. A partir da análise dos resultados do presente estudo, concluiu-se que a prova de coagulase em tubos utilizando-se plasma de cavalo pode substituir fidedignamente o teste realizado com plasma de coelho.</SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;COAGULASE, COELHO, ESTAFILOCOCOS, LEITE, PLASMA</td></tr></table></tr></td></table></body></html>