ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1895-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P><B><SPAN STYLE="FONT-SIZE: 10PT">AVALIAÇÃO "IN VITRO" DA ATIVIDADE ANTIMICROBIANA DO MESOCARPO DE BABAÇU<?XML:NAMESPACE PREFIX = O NS = "URN:SCHEMAS-MICROSOFT-COM:OFFICE:OFFICE" /><O:P></O:P></SPAN></B></P></strong></p><p align=justify><b>Elizabeth de Sousa Barcelos Barroqueiro </b> (<i>UFMA</i>); <b><u>Azizedite Guedes Gonçalves </u></b> (<i>UFMA</i>); <b>Maria Nilce de Sousa Ribeiro </b> (<i>UFMA</i>); <b>Flávia Maria Mendonça do Amaral </b> (<i>UFMA</i>); <b>Flávia Raquel Fernandes do Nascimento </b> (<i>UFMA</i>); <b>Rosane Nassar Meireles Guerra </b> (<i>UFMA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P style="TEXT-ALIGN: justify; TEXT-INDENT: 53.85pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt" class=MsoListContinue><B><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt">As infecções bacterianas ocupam lugar de relevância pela sua ocorrência e morbi-mortalidade devido à resistência desenvolvida para antibióticos tradicionais. O uso do mesocarpo de babaçu (<I style="mso-bidi-font-style: normal">Orbignya</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">phalerata,</I> Mart.)(Arecaceae</SPAN></B><B><SPAN style="FONT-SIZE: 11pt">)</SPAN></B><B><SPAN style="FONT-SIZE: 10pt"> tem sido bastante pesquisado quanto à atividade inflamatória, entretanto poucos relatos existem no que diz respeito à atividade antimicrobiana. Este trabalho teve como objetivo avaliar <I style="mso-bidi-font-style: normal">in vitro</I> a atividade antimicrobiana do extrato etanólico de mesocarpo de babaçu (<I>Orbignya</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">phalerata</I>, Mart.) (Arecaceae) contra as cepas ATCC de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">aureus</I> 25923, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">coli</I> 25922, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">aeruginosa</I> 27853 e uma cepa hospitalar de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">aureus</I> meticilina resistente (MRSA) sensível para vancomicina e resistente para cefoxitina, cefazolina, clindamicina, eritromicina, ciprofloxacina, gentamicina e tetraciclina. O produto comercial utilizado (mesocarpo de babaçu) pertencia a marca Mesovital, que é isento de registro pelo Ministério da Saúde de acordo com a portaria nº 1.056 publicado no D.O.U, em 14/01/1999. Este produto foi previamente submetido à análise de autenticidade, integridade e pureza através de teste físico-químico e análise cromatográfica. A obtenção do extrato foi feita por maceração com etanol na concentração de 250mg/ml. Para o teste de susceptibilidade antimicrobiana empregou-se o método do disco difusão (Kirby-Bauer). Os resultados mostraram que na concentração testada os halos inibitórios foram tanto para <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">aureus</I> como para cepa hospitalar de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">aureus</I> meticilina resistente (MRSA) de 15mm. Em relação às cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Escherichia</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">coli</I> e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Pseudomonas</I> <I style="mso-bidi-font-style: normal">aeruginosa</I> não foram observados halos de inibição. Dessa forma, conclui-se que, o extrato etanólico de babaçu exibiu atividade antimicrobiana somente para os microrganismos Gram-positivos testados, sem demonstrar atividade para as cepas Gram-negativas utilizadas, necessitando de futuras investigações, tendo em vista que, a utilização de plantas medicinais em programas de atenção primária à saúde poderão se constituir uma alternativa terapêutica eficaz para os antibióticos existentes com eficácia, baixo custo operacional e relativa facilidade de aquisição pelas populações de baixa renda.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></B></P> <P style="TEXT-ALIGN: justify; TEXT-INDENT: 53.85pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><B><o:p>&nbsp;</o:p></B></P> <P style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><B>Palavras-chave: Atividade antimicrobiana, mesocarpo de babaçu, Arecaceae<o:p></o:p></B></P> <P style="TEXT-ALIGN: justify; TEXT-INDENT: 53.85pt; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><B><o:p>&nbsp;</o:p></B></P> <P style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 0pt; mso-layout-grid-align: none" class=MsoNormal><B>Apoio: CNPq, FAPEMA, HU-UFMA.<o:p></o:p></B></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Atividade antimicrobiana, mesocarpo de babaçu, Arecaceae</td></tr></table></tr></td></table></body></html>