ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1891-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia de Alimentos ( Divisão K )</b><p align=justify><strong>ALTA PREVALÊNCIA DE <EM>ENTEROCOCCUS </EM>SPP. ISOLADOS DE QUEIJOS, CARNES E VERDURAS</strong></p><p align=justify><b><u>Carlos Henrique Camargo </u></b> (<i>UNESP/Botucatu</i>); <b>Vera Lúcia Mores Rall </b> (<i>UNESP/Botucatu</i>); <b>Natália Cristina Godinho </b> (<i>UNESP/Botucatu</i>); <b>Ariane Cristina Mendes Oliveira Bruder-nascimento </b> (<i>UNESP/Botucatu</i>); <b>Ivana Castilho </b> (<i>UNESP/Botucatu</i>); <b>Elisângela Miranda </b> (<i>UNESP/Botucatu</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><EM>Enterococcus</EM> são bactérias ácido-láticas, encontrados nos mais diversos alimentos, podendo ser usados como <EM>starters</EM> (iniciadores de culturas) produtores de bacteriocinas, que são substâncias capazes de inibir alguns patógenos e deteriorantes de alimentos. Entretanto, características indesejáveis têm sido relacionadas a esses microrganismos, devido ao isolamento de cepas, a partir de alimentos, resistentes a antibióticos e apresentando vários fatores de virulência, sugerindo que esses isolados possam atuar como reservatório dessas características patogênicas. Diversos estudos apontam alta prevalência de <EM>Enterococcus</EM> em alimentos como leite, queijos, carnes e verduras. No Brasil estudos da presença de <EM>Enterococccus</EM> em alimentos são escassos. Deste modo, objetivamos avaliar as espécies de enterococos presentes em produtos comercializados em Botucatu, SP. Foram analisadas 105 amostras, sendo 35 de queijos, 35 cortes de frango, 15 de porco e 20 verduras. Assim, 25 gramas foram&nbsp;homogeneizados em 225 ml do meio bile-esculina azida caldo (Diluição 10<SUP>-1</SUP>), do qual alíquotas de 0,1 e 0,01 ml foram semeadas em placas de bile-esculina azida ágar, a 45°C (para a análise quantitativa). A Diluição 10<SUP>-1</SUP> foi também incubada a 45°C, para análise qualitativa. Após enriquecimento por 48 horas, uma alça foi semeada, por esgotamento, em placas de bile-esculina azida agar. Após incubação das placas por 24 ou 48 horas, a 45°C, as colônias suspeitas, pretas, devido à hidrólise da esculina, foram semeadas em ágar sangue de carneiro, para verificação da pureza da colônia, e identificadas por provas fenotípicas tradicionais. Dentre as 105 amostras, 100 (95%) apresentaram crescimento de enterococos. As espécies mais frequentemente isoladas foram <EM>E. faecium</EM> (66%) e <EM>E. faecalis</EM> (31%). Os métodos quantitativo e qualitativo foram comparados em 90 amostras, das quais 31 (34%) foram positivas no teste quantitativo e 85 (94%) foram positivas no método qualitativo (p&lt;0,05). Estes resultados mostram que <EM>E. faecalis</EM> e <EM>E. faecium</EM> estão presentes em diversos alimentos e que o método qualitativo isolou mais enterococos que o método quantitativo. AGRADECIMENTO:Bolsa de Iniciação Científica FAPESP. </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Alimentos, Carnes, Enterococcus, Queijos, Verduras</td></tr></table></tr></td></table></body></html>