ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1890-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Virologia ( Divisão P )</b><p align=justify><strong><FONT FACE="TIMES NEW ROMAN, TIMES, SERIF">DISTRIBUIÇÃO DE RHINOVÍRUS E OUTROS VÍRUS RESPIRATÓRIOS EM CRIANÇAS DE CRECHE DE |SÃO JOSÉ DO RIO PRETO</FONT></strong></p><p align=justify><b><u>Caroline Measso do Bonfm </u></b> (<i>Ibilce</i>); <b>Fátima Pereira de Souza </b> (<i>Ibilce</i>); <b>Paula Rahal </b> (<i>Ibilce</i>); <b>Dirce Maria Trevizan Zanetta </b> (<i>Famerp</i>); <b>Edison Luiz Durigon </b> (<i>USP</i>); <b>José Antônio Cordeiro </b> (<i>Famerp</i>); <b>Paulo Vítor Marques Simas </b> (<i>Ibilce</i>); <b>Luis Gustavo Araujo Gardinassi </b> (<i>Ibilce</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm -21.35pt 10pt 0cm; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 150%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'">As infecções do trato respiratório estão associadas com uma significante taxa de mortalidade no mundo todo e afetam especialmente crianças menores de cinco anos de idade. A maioria dessas infecções é de origem viral, dentre eles: <I style="mso-bidi-font-style: normal">Vírus Sincicial Respiratório</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Metapneumovírus Humano</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Influenza Humano</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Parainfluenza </I>e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Rhinovírus</I>. O conhecimento da epidemiologia e prevalência desses vírus é importante para que possam ser aplicados métodos terapêuticos adequados e ainda saber como esses vírus estão circulando.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>O objetivo deste trabalho foi investigar a presença de oito tipos de vírus respiratórios em 279 amostras de aspirado nasofaríngeo obtidos de Julho de <?xml:namespace prefix = st1 ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:smarttags" /><st1:metricconverter w:st="on" ProductID="2004 a">2004 a</st1:metricconverter> Setembro de 2005 de 120 crianças (73 do sexo masculino e 47 do sexo feminino) que tinham entre <st1:metricconverter w:st="on" ProductID="0 a">0 a</st1:metricconverter> 6 anos de idade que apresentavam sintomas de infecções respiratórias. A análise foi realizada por meio da técnica de RT-PCR e seqüenciamento direto. Os resultados mostram que, 27,2% (76/279) foram positivas para pelo um dos vírus respiratórios, sendo <SPAN style="COLOR: black">84,2% (64/76) de Picornavírus, 76,3% (58/76) de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Rhinovírus </I>e 7,9% de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Enterovírus </I>(6/76), 7,9% (6/76) de HRSV, 1,3% (1/76) de hMPV, 2,6% (2/76) de FLUA, 2,6% (2/76) de PIV-1 e 1,3% (1/76) de PIV-2. </SPAN>Um alto índice de crianças, 29% (22/76) tiveram casos de infecções repetidas.<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>A maioria das re-infecções, 82% (18/22), foram de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Rhinovírus.</I><SPAN style="mso-bidi-font-weight: bold"> E</SPAN>m 2004, as infecções compreenderam o período de junho a novembro, com pico de HRV em agosto e novembro. Em 2005, as infecções ocorreram entre os meses de fevereiro e setembro, com pico de HRV <st1:PersonName w:st="on" ProductID="em maio. Analisando">em maio. Analisando</st1:PersonName> nossos resultados podemos notar que os <I style="mso-bidi-font-style: normal">Rhinovírus</I> prevaleceram em nosso estudo. Além disso, nossos resultados mostraram que a recidiva de infecção foi comum e que na maioria das re-infecções eram por <I style="mso-bidi-font-style: normal">Rhinovírus</I>. Portanto, estudos que permitam estabelecer associações entre as características da população susceptível e etiologia das infecções respiratórias proporcionam melhor entendimento e permitem o planejamento de recursos necessários para o desenvolvimento de programas de prevenção.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'"><o:p>&nbsp;</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; LINE-HEIGHT: normal; TEXT-ALIGN: justify"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; FONT-FAMILY: 'Times New Roman'">Agência financiadora: CAPES e FAPESP<o:p></o:p></SPAN></P></o:p></SPAN></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Vírus Respiratórios, Rhinovírus, Infecção Respiratória, Crianças de creche</td></tr></table></tr></td></table></body></html>