ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1870-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P CLASS=MSONORMAL STYLE="MARGIN: 0CM 0CM 0PT; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: JUSTIFY">CARACTERISTICAS FENOTÍPICAS E GENÉTICAS DE CEPAS DE ESTREPTOCOCOS DO GRUPO C ISOLADAS DE ENDOMETRITE EQUINA</P></strong></p><p align=justify><b><u>Daniela Karina de Souza Souza </u></b> (<i>UFF</i>); <b>Carla Fernanda P. M. Carvalho Carvalho </b> (<i>Unipli</i>); <b>Fabíola Cristina de Oliveira Kegele Kegele </b> (<i>Fiocruz</i>); <b>Rosana Rocha Barros Barros </b> (<i>UFF</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">Os estreptococos beta-hemolíticos do grupo C de Lancefield (EGC) compreendem diversas espécies de importância veterinária, como <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptococcus dysgalactiae </I>subsp. <I style="mso-bidi-font-style: normal">dysgalactiae</I>, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptococcus equi</I> subsp. <I style="mso-bidi-font-style: normal">zooepidemicus</I>, e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptococcus equi </I><SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">subsp</SPAN><I style="mso-bidi-font-style: normal">. equi.</I> Os EGC também estão relacionados a infecções em humanos, decorrentes principalmente do contato ou consumo de alimentos de origem animal. Neste estudo, seis cepas de EGC isoladas entre setembro e outubro de 2007 a partir de secreção uterina de éguas que apresentavam sinais clínicos de endometrite foram submetidas à identificação fenotípica, avaliação do perfil de susceptibilidade a antimicrobianos e da diversidade genética, através de RAPD-PCR. Para identificação das espécies, foram utilizados testes fisiológicos simplificados (produção de ácidos a partir de sorbitol e trealose) e o sistema VITEK 2 Compact. Houve concordância de identificação a partir dos dois métodos realizados. As cepas foram identificadas como <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptococcus dysgalactiae</I> subsp. <I style="mso-bidi-font-style: normal">dysgalactiae</I> (2) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptococcus equi</I> subsp. <I style="mso-bidi-font-style: normal">zooepidemicus</I> (4). O teste de sensibilidade antimicrobiana foi realizado pelo método de difusão em disco, de acordo com as normas do CLSI. As cepas foram susceptíveis a ceftriaxona, levofloxacina, penicilina G e vancomicina. Apenas uma cepa foi susceptível à tetraciclina. Foi observado resistência à eritromicina<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>(1 cepa, fenótipo M) e à clindamicina<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>(1 cepa). Entre <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. dysgalactiae</I> subsp. <I style="mso-bidi-font-style: normal">dysgalactiae</I> os perfis de RAPD-PCR foram intimamente relacionados, enquanto que entre <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. equi</I> subsp. <I style="mso-bidi-font-style: normal">zooepidemicus</I>, estes perfis foram distintos. Apesar do número limitado de cepas, é possível observar que os testes fisiológicos recomendados para a diferenciação dos estreptococos do grupo C apresentam performance comparável ao sistema automatizado. É interessante notar que a resistência a antimicrobianos é um fenômeno observado tanto em cepas de origem humana quanto animal. Observa-se ainda que as cepas, principalmente de <I style="mso-bidi-font-style: normal">S. equi</I> subsp. <I style="mso-bidi-font-style: normal">zooepidemicus</I>, envolvidas nestes quadros de endometrite equina são geneticamente distintas, o que sugere o caráter endógeno destas infecções.</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify">Apoio: PROPP/UFF; FAPERJ</P> <P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 0pt; LINE-HEIGHT: 150%; TEXT-ALIGN: justify"><?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p>&nbsp;</o:p></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;endometrite equina, estreptococos, RAPD, resistência a antimicrobianos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>