ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1863-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Geral e Meio Ambiente ( Divisão L )</b><p align=justify><strong><DIV STYLE="TEXT-ALIGN: CENTER;"><FONT SIZE="2"><SPAN STYLE="FONT-WEIGHT: BOLD;">PRESERVAÇÃO DE ACESSOS FÚNGICOS BIODEGRADADORES EM SOLO</SPAN></FONT></DIV> </strong></p><p align=justify><b><u>Cintia Protzen Fonseca </u></b> (<i>CPACT</i>); <b>Maria Laura Turino Mattos </b> (<i>CPACT</i>); <b>Liane Aldrighi Galarz </b> (<i>CPACT</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><font style="font-family: Times New Roman,Times,serif;" size="2"><br><br></font><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">Os métodos clássicos para conservação de isolados fúngicos, em meio de cultura e com repicagens frequentes a apartir de culturas puras mantidas em laboratório, demandam produção constante de inóculo e, geralmente, resultam na perda dos isolados pela contaminação com outros fungos e bactérias. Além disso, implicam em consumo de tempo e de pessoal. Há necessidade de novas técnicas para a manutenção de fungos viáveis por longos períodos.</span><span style="font-family: Times New Roman,Times,serif;"> </span><span style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade dos acessos biodegradadores </span> <span style="font-style: italic; font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">Nigrospora sphaerica,Cochliolobus heterostrophus</span><span style="font-family: Times New Roman,Times,serif;"> </span><span style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">e</span><span style="font-family: Times New Roman,Times,serif;"> </span><span style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;"><span style="font-style: italic;">Fusarium anthophilum </span>conservados pelo método de preservação em solo (1). Como método clássico (2) avaliou-se a eficácia de preservação em tubos de ensaio com meio sólido. Para obtenção do inóculo, os acessos fúngicos, mantidos em tubos de ensaio com meio Agar Batata Dextrose (ADB), foram repicados para placas de Petri com ADB e incubados a 25</span><sup style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">0</sup><span style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">C até a formação de esporos. No método 1 de preservação dos acessos utilizaram-se tubos de ensaio com tampa de rosca contendo 2,0 g solo, previamente autoclavada (cinco vezes consecutivas) a 121</span><sup style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">0</sup><span style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">C por 15 minutos.</span><span style="font-family: Times New Roman,Times,serif;"> </span><span style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">Nesses tubos, inocularam-se esporos retirados da superfície do cultivo em placas, sendo, posteriormente, fechados , vedados e agitados lentamente por inversão e congelados a - 18</span><sup style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">0</sup><span style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">C.</span><span style="font-family: Times New Roman,Times,serif;"> </span><span style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">O método 2 de preservação dos acessos fúngicos constou do preparo de tubos de ensaio com ADB inclinado, inoculação, incubação a 25</span><sup style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">0</sup><span style="font-weight: normal; font-family: Times New Roman,Times,serif;">C por sete dias e conservação sob refrigeração (+ 4<sup>0</sup>C). Para cada acesso, foram feitas seis repetições de frasco. A avaliação da viabilidade dos acessos ocorreu aos 20, 40, 60 e 80 dias após o congelamento. O processo de validação constou da recuperação dos fungos em placas com ADB incubadas a 25<sup>0</sup>C por sete dias.&nbsp; Os acessos foram viáveis em ambos os métodos, apresentando crescimento micelial, esporulação e pureza, em todos os tempos avaliados. O método de preservação em solo validado constitui uma alternativa prática e de baixo custo para a conservaçao dos acessos avaliados.</span></div> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Conservação, Biodegradação, Microrganismo, Solo, Validação</td></tr></table></tr></td></table></body></html>