ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1859-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong> USO DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">FINGERPRINT </SPAN>POR RFLP PARA CARACTERIZAÇÃO DE GRUPO DE SOROTIPO EM ISOLADOS DE <SPAN STYLE="FONT-STYLE: ITALIC;">HAEMOPHILUS PARASUIS</SPAN> </strong></p><p align=justify><b>Catia Silene Klein </b> (<i>CNPSA</i>); <b>Raquel Rebelatto </b> (<i>CNPSA</i>); <b>Catiuscia Locatelli </b> (<i>CNPq</i>); <b>Franciana Apaerecida Volpato-bellaver </b> (<i>CNPSA</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2> <font style="font-family: Times New Roman,Times,serif;" size="2">O agente causal da doença de Glasser (DG) é a bactéria <span style="font-style: italic;">Haemophilus parasuis</span>, que causa poliserosite e refugagem nos suínos. São conhecidos 15 sorotipos padrão de Hps, que diferem na virulência. A determinação dos sorotipos prevalentes é importante para estudos epidemiológicos e imunológicos, além de servir para direcionar a produção de vacinas. De acordo com as indústrias, a demanda por vacina para controle da DG é elevada e a obtenção de um produto eficaz é difícil devido à grande variedade genotípica e fenotípica entre os isolados. Contudo, a falta de dados epidemiológicos faz com que a composição dos sorotipos de Hps nas vacinas, comercializadas no Brasil, seja baseada em dados de prevalência de outros países, tornando menos eficaz e eficiente o uso do produto. Um estudo de ocorrência de Hps e de prevalência de sorotipos, realizado no Brasil em 1997, reflete apenas a situação da região sudeste e registra um elevado número de amostras não sorotipáveis e a presença de mais de um sorotipo no mesmo rebanho.&nbsp; As técnicas sorológicas e moleculares tem sido recomendadas para caracterização e identificação do sorotipo presente em isolados, mas até o momento, a técnica molecular que apresentou os melhores resultados na caracterização dos sorotipos de Hps é a RFLP. Neste sentido, a fim de confirmar o resultado de 15 isolados de campo em suínos com sinais clínicos da DG, foi realizada a amplificação por PCR para o gene <span style="font-style: italic;">tbpA</span>, que gera um fragmento de DNA de 1,9Kb. Após, foi realizada a técnica de RFLP destes isolados utilizando a enzima de restrição <span style="font-style: italic;">Taq</span>I, o que forneceu 3 perfis de restrição (B, D e E), sendo que 3 isolados apresentaram o perfil B, 9 o perfil D e 3 o perfil E. Porém, para confirmação do perfil molecular (<span style="font-style: italic;">fingerprint</span>) correspondente ao sorotipo padrão, é necessário realizar restrição/ clivagem com outras duas enzimas, <span style="font-style: italic;">Rsa</span>I e <span style="font-style: italic;">Ava</span>I. A combinação dos perfis de RFLP das 3 enzimas permite obter 12 grupos (AAA, BBB, CCC, BAD, DBE, BAF, ECG, BAH, BAI, BAA, EAF, BBJ), sendo 5 perfis com <span style="font-style: italic;">Taq</span>I, 3 com <span style="font-style: italic;">Ava</span>I e 10 com <span style="font-style: italic;">Rsa</span>I, possibilitando a diferenciação de 11 sorotipos de Hps. Os sorotipos 5, 12, 14 e 15 apresentam o mesmo perfil, não sendo possível a diferenciação entre eles. Desta forma, o presente estudo mostra a importância da caracterização genotípica por PCR-RFLP em isolados de Hps obtidos de amostras clínicas, para obtenção de dados para posteriores estudos epidemiológicos e para o controle da DG.</font><br> </font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;doença de Glässer, fingerprint, Haemophilus parasuis, RFLP, suínos</td></tr></table></tr></td></table></body></html>