ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1839-1</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Veterinária ( Divisão G )</b><p align=justify><strong><P ALIGN=CENTER><FONT FACE="ARIAL, HELVETICA, SANS-SERIF">PREVALÊNCIA DE <EM>MALASSEZIA PACHYDERMATIS</EM> E <EM>STAPHYLCOCCUS</EM> SPP ASSOCIADAS A CÃES COM OTITE EXTERNA</FONT></P></strong></p><p align=justify><b><u>Carlos Zarden Feitosa de Oliveira </u></b> (<i>UFPI</i>); <b>Hermínio José da Rocha Neto </b> (<i>UFPI</i>); <b>Francisco das Chagas Cardoso Filho </b> (<i>UFPI</i>); <b>Juliana Fortes Vilarinho Braga </b> (<i>UFPI</i>); <b>Márcio Leonardo de Morais Nobre </b> (<i>UFPI</i>); <b>Yatta Linhares Boakari </b> (<i>UFPI</i>); <b>Aila Alves Rocha Vieira </b> (<i>UFPI</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P align=justify><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">A otite externa é a inflamação do epitélio que reveste o pavilhão auricular e o conduto auditivo externo, sendo a mais freqüente das patologias do complexo auditivo. A etiologia da otite externa é multifatorial, sendo isolados vários agentes perpetuantes no meato acústico doente, como bactérias, fungos e ácaros. <I>Malassezia pachydermatis, </I>é considerada habitante normal do conduto auditivo, porém em pequeno número, sendo que o seu aumento provoca o acúmulo de cerúmen de coloração escura e odor adocicado. Infecções por <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> sp costumam produzir uma secreção castanha ou amarelada. Realizou-se este trabalho com o objetivo de pesquisar a presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">Malassezia pachydermatis </I>e<I style="mso-bidi-font-style: normal"> <SPAN style="mso-bidi-font-style: italic">Staphylococcus</SPAN></I> sp em cães com otite externa, no município de Teresina, PI. Foram coletadas amostras de material auricular bi-lateral com auxílio de "swabs" estéreis de 26 cães com otite externa,</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Arial Unicode MS'; mso-ansi-language: ES-TRAD; mso-bidi-language: AR-SA" lang=ES-TRAD> idade variada e de diversas raças,</SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA" lang=ES-TRAD> </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">procedentes de diferentes clínicas veterinárias e do Hospital Veterinário da Universidade Federal do Piauí, em seguida eram encaminhadas para o Laboratório de Microbiologia Veterinária, do Centro de Ciências Agrárias da UFPI. Para a análise microbiológica de cada amostra fizeram-se a inoculação em Ágar CLED, EMB e sangue 5% carneiro, depois mantidas a 37&#730;C por 24 horas, para isolamento de bactérias, posteriormente identificadas pela morfologia celular e fenotipicamente por testes bioquímicos e, em Ágar Sabouraud dextrose incubados a temperatura de 35&#730;C por cinco a sete dias, para isolamento de <I style="mso-bidi-font-style: normal">M. pachydermatis</I>, confirmada através de características morfológicas macro e microscópicas. </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Arial Unicode MS'; mso-ansi-language: ES-TRAD; mso-bidi-language: AR-SA" lang=ES-TRAD>Observou-se </SPAN><SPAN style="FONT-FAMILY: 'Arial','sans-serif'; FONT-SIZE: 12pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA">que<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>20 (76,92 %) desses animais eram afetados bilateralmente. Entre todos os agentes isolados de cães com otite externa, <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> spp foram os mais freqüentes, com uma prevalência de 17 (65,38%) amostras, seguido por <I style="mso-bidi-font-style: normal">Malassezia pachydermatis </I>com 11 (42,31%), <I style="mso-bidi-font-style: normal">Streptococcus </I>sp com 7 (26,92%) e <I style="mso-bidi-font-style: normal">Proteus vulgaris</I> com 7 (26,92%), os demais em menor freqüência. Cabe ressaltar que em 18 (69,2%) cães, foram detectados dois ou mais agentes microbianos, sendo que das 11 (42,31%) amostras em que foram isoladas a <I style="mso-bidi-font-style: normal">M. pachydermatis</I>, 8 (72,7%) estavam associadas a <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> spp. Os <I style="mso-bidi-font-style: normal">Staphylococcus</I> spp foram isolados como único agente em 6 (23,1%) cães e a <I style="mso-bidi-font-style: normal">M. pachydermatis</I> em um somente (3,9%), demonstrando que estes microrganismos podem atuar associados ou isoladamente.</SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Malassezia pachydermatis, Otite externa em cães, Staphylococcus sp</td></tr></table></tr></td></table></body></html>