ÿþ<HTML><HEAD><TITLE>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </TITLE><link rel=STYLESHEET type=text/css href=css.css></HEAD><BODY aLink=#ff0000 bgColor=#FFFFFF leftMargin=0 link=#000000 text=#000000 topMargin=0 vLink=#000000 marginheight=0 marginwidth=0><table align=center width=700 cellpadding=0 cellspacing=0><tr><td align=left bgcolor=#cccccc valign=top width=550><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=3><font size=1>25º Congresso Brasileiro de Microbiologia </font></font></strong><font face=Verdana size=1><b><br></b></font><font face=Verdana, Arial,Helvetica, sans-serif size=1><strong> </strong></font></font></td><td align=right bgcolor=#cccccc valign=top width=150><font face=arial size=2><strong><font face=Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif size=1><font size=1>ResumoID:1824-2</font></em></font></strong></font></td></tr><tr><td colspan=2><br><br><table align=center width=700><tr><td>Área: <b>Microbiologia Clinica ( Divisão A )</b><p align=justify><strong><P><EM>PSEUDOMONAS AERUGINOSA</EM> RESISTENTES À IMIPEMEM E MEROPENEM EM TRÊS HOSPITAIS PÚBLICOS DO ESTADO DE ALAGOAS</P></strong></p><p align=justify><b><u>Renato Júnior Cavalcante da Silva </u></b> (<i>CPML</i>); <b>Luana Biggi de Souza </b> (<i>CPML</i>); <b>Zenaldo Porfirio </b> (<i>CPML</i>); <b>Gabryelle Barbosa Cordeiro de Lima </b> (<i>CPML</i>); <b>Eloísa Rafaelle da Silva Alécio </b> (<i>CPML</i>); <b>Alynne Karen Mendonça Santana </b> (<i>CPML</i>); <b>Ana Lúcia Biggi de Souza </b> (<i>UESB</i>); <b>Flávia Soares de Lima </b> (<i>CPML</i>); <b>Vanessa Mercês Silva Lima </b> (<i>CPML</i>)<br><br></p><b><font size=2>Resumo</font></b><p align=justify class=tres><font size=2><P class=MsoNormal style="MARGIN: 0cm 0cm 10pt; TEXT-ALIGN: justify"><I style="mso-bidi-font-style: normal"><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'">Pseudomonas aeruginosa</SPAN></I><SPAN style="FONT-SIZE: 12pt; LINE-HEIGHT: 115%; FONT-FAMILY: 'Times New Roman','serif'"> é um bacilo Gram-negativo não fermentador, cosmopolita em ambiente hospitalar. Nos pacientes com infecções hospitalares graves ou infecções causadas por microrganismos multirresistentes, os carbapenêmicos, imipinem e meropenem, constituem a terapia de escolha, pois apresentam amplo espectro de atividade antimicrobiana. O objetivo deste trabalho foi verificar cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa </I>resistentes a imipinem e meropenem em três hospitais públicos do Estado de Alagoas. O material biológico foi submetido ao plaqueamento por esgotamento nos meios de cultura de ágar sangue de carneiro 5% e ágar MacConkey; as placas foram incubadas a 36,5<SUP>o</SUP>C durante 24 ou 48 horas. As colônias isoladas de microrganismos foram pré-caracterizadas através da observação de sua morfologia e microscopia pela coloração de Gram. As bactérias não fermentadoras de açúcares foram identificadas através dos seguintes testes: prova da oxidase e pelo kit de identificação bioquímica para bactérias não fermentadoras, o qual identificou a presença de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa</I>. O teste de sensibilidade antimicrobiana (TSA) foi realizado pela técnica de difusão em placa, utilizando-se ágar Müeller-Hinton e discos de antibióticos imipinem e meropenem. Em fevereiro de 2008 à abril de 2009, foram detectadas 157 cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa</I> isoladas de três diferentes hospitais públicos do Estado de Alagoas. Os materiais biológicos foram coletados nas seguintes proporções: secreção de ferida (83), secreção traqueal (35), urina (20), ponta de cateter (11), secreção de ouvido (3), secreção ocular (2), líquido peritonial (1), secreção uretral (1) e líquido ascítico (1). Das 157 amostras submetidas ao TSA, detectou-se o aparecimento de resistência ao imipenem e o meropenem em: 21 (25,30%) amostras analisadas de secreção de ferida (das 83), 6 (17,14%) amostras de secreção traqueal (das 35), 4 ( 20%) amostras de urinas (das 20), 3 (27,27%) amostras de ponta de cateter (das 11), 1 (33,33%) de secreção de ouvido (das 3&shy;), nenhuma amostra de secreção ocular (das 2),<SPAN style="mso-spacerun: yes">&nbsp; </SPAN>nenhuma amostra de líquido peritonial (de 1), 1 (100%) amostra de secreção uretral (de 1) e nenhuma amostra de líquido ascítico (de 1). Do total de amostras analisadas, foi verificado o aparecimento de resistência em 36 (22,96%) cepas no TSA para os carbapenêmicos (imipenem e meropenem), indicando que essas cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosas </I>possivelmente são produtoras de carbapenemases nos sítios isolados, o que lhes confere resistência a esses antibióticos e 121 (77,07%) cepas apresentaram sensibilidade a esses carbapenêmicos. A maior prevalência e o perfil de resistência ao uso de meropenem e imipinem em cepas de <I style="mso-bidi-font-style: normal">P. aeruginosa </I>foram detectadas nas amostras de secreção de feridas, sendo necessário um controle das infecções hospitalares para tentar diminuir a resistência bacteriana nos hospitais estudados.<?xml:namespace prefix = o ns = "urn:schemas-microsoft-com:office:office" /><o:p></o:p></SPAN></P></font></p><br><b>Palavras-chave: </b>&nbsp;Pseudomonas aeruginosa, Imipenem, Meropenem, Resistência</td></tr></table></tr></td></table></body></html>